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A3S - PC - Projeto Collectitude

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http://hdl.handle.net/10400.26/34762

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Browsing A3S - PC - Projeto Collectitude by Author "Marques, Joana S."

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  • Precarious organizing and beyond: the case of arts and construction industry
    Publication . Marques, Joana S.; Veloso, Luísa
    Ongoing reconfigurations of work under contemporary global capitalism increasingly defy the centrality of the workplace for workers’ organizing. Some sectors, though, have always been challenged by the lack of a stable workplace and by the temporary nature of work relations. That is the case of the arts and construction industry which provide longstanding examples of precarious and mobile work and have been related to precarious organizing. Despite representing two distinct sectors of the workforce, they present a set of similarities that challenge the possibilities of workers’ organisation and mobilisation: the temporary, project-based nature of work; the precarious employment arrangements, often informal; the mobile nature of work activities, not linked to a fixed workplace. Based on the Portuguese context, this paper provides a comparative analysis of both sectors, arguing on their analytical significance to explore new forms of workers’ solidarity and broader terrains of struggle.
    2021-02-17Conference object Open access Show more
  • Transformar o mundo pelo trabalho, pela estética e pela política: uma análise de coletivos teatrais como utopias reais
    Publication . Marques, Joana S.
    O presente artigo debruça-se sobre os coletivos de artistas a partir do enquadramento teórico da ciência social emancipatória de Erik Olin Wright. A análise comparativa de coletivos teatrais em Portugal e no Brasil evidencia o caráter precário do trabalho artístico, mas revela também múltiplas resistências através de diferentes dinâmicas de organização e ação coletiva. Através de dois estudos de caso procura-se demonstrar como alguns coletivos teatrais, tal como proposto por Wright, (1) elaboram um diagnóstico e crítica do mundo e do sistema capitalista, (2) imaginam e procuram colocar na prática alternativas “viáveis” e (3) debruçam-se sobre os obstáculos e as possibilidades de transformação. O argumento central é que estes coletivos constituem organizações emancipatórias que articulam a sua linguagem artística com novas formas de organização social e de produção.
    2021-05Journal article Open access Show more