O tratamento das fístulas enterocutâneas representam, ainda e sempre, um desafio para as equipas de prestadores de cuidados de saúde. Trazem, frequentemente, complicações não só locais (como infecções e ulcerações da pele e tecidos moles) como também sistémicas, chegando, nalguns casos, a situações graves e potencialmente ameaçadoras da vida do doente.