CI - Comunidades Inativas
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Browsing CI - Comunidades Inativas by advisor "Barone, António"
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- Desenvolvimento da oralidade e da linguagem no Ensino Básico: uma experiência no 1º ano do 1º CEBPublication . Trindade, Carla; Barone, AntónioO presente Relatório Final, intitulado Desenvolvimento da Oralidade e da Linguagem no Ensino Básico: Uma experiência no 1ºano do 1ºCEB está associada à unidade curricular, P.E.S. - Prática de Ensino Supervisionada do curso de Mestrado em Educação Pré-escolar e 1º Ciclo do ensino Básico. A temática selecionada foca o desenvolvimento da oralidade em contexto de sala de aula colocando em prática atividades com o objetivo de promover e colmatar as fragilidades observadas. Com esta finalidade, fundamento teoricamente este trabalho com a revisão de literatura acerca do objeto de estudo: a compreensão e a produção oral, elementos impulsionadores de um maior sucesso nos atos de ensino e aprendizagem. As metodologias utilizadas para a investigação optam por uma abordagem qualitativa por meio da observação direta e da análise das atividades realizadas a partir da literatura consultada. A observação participante permitiu recolher os dados pretendidos para a realização do presente relatório, embora as planificações realizadas coloquem a Oralidade em segundo plano devido à necessidade de transmitir conhecimentos e a preocupação perante a escrita. No entanto, a revisão da literatura vem reforçar a importância da temática salientando as estratégias a utilizar e o papel que o professor deverá desempenhar relativamente à Oralidade. Conclui-se que a área curricular selecionada contempla potencialidades na integração com as restantes áreas de conteúdo, mas também que o professor deve desempenhar um papel que salvaguarde a existência das interações socias no contexto de sala de aula.
- Estratégias de leitura para crianças de 5/6 anos: uma abordagem à leitura, à escrita, à literacia e ao desenvolvimento comunicativaPublication . Sá, Inês; Barone, AntónioO presente relatório visa apresentar e discutir práticas pedagógicas acerca da sensibilização para a leitura e abordagem à escrita no âmbito do Ensino Pré-Escolar, a importância de comunicar com as crianças e a promover o seu desenvolvimento em relação à linguagem oral e escrita. Com este estudo, pretende-se alargar o conhecimento e as práticas de intervenção pedagógica no que toca às estratégias de leitura e abordagem à escrita, nomeadamente, o desenvolvimento do vocabulário do grupo de crianças com idades compreendidas entre os 5 e os 6 anos, a motivação para a leitura, a consulta autónoma de livros e a comunicação entre pares. A partir de observação direta participante, foram recolhidos dados que correspondem às práticas institucionais do local de estágio bem como às práticas e atividades que se teve com o grupo de crianças, no campo da relação à comunicação e ao gosto por contar e ouvir histórias.
- A expressão musical no pré-escolar: um estágio em crechePublication . Fernandes, Ana; Barone, AntónioEste estudo tem como objetivo analisar a atuação educativa no âmbito da Expressão Musical no Ensino Pré-Escolar, nomeadamente, na creche. Sendo a música uma linguagem universal é fundamental que a criança seja sensibilizada, desde muito cedo, para os sons que a rodeiam e esta é uma tarefa dos pais e educadores. Em creche, a música é um excelente recurso educativo tendo um papel importante na formação das crianças. Neste sentido pretendemos investigar e propor atividades que possam ser utilizadas / realizadas no contexto de creche. No que se refere à metodologia utilizada neste estudo foi investigação ação. Esta caracteriza-se pela forma interativa como se desenvolve de maneira a ser orientada e promovida por todos os agentes envolvidos, com a intenção de intervirem na sua prática de forma a melhorar ou modificar no sentido da inovação. Este estudo teve como instrumentos de recolha de dados, registos e memórias das práticas observadas na instituição e das práticas realizadas e/ou utilizadas no estágio pela mestranda. Da análise investigativa resultaram propostas de atividades a fim de suprir as necessidades sentidas.
- Formação pessoal e social criançaPublication . Monteiro, Inês; Barone, AntónioA área da formação pessoal e social das crianças é bastante relevante em todo o processo de ensino-aprendizagem, pois tem como objetivos criar condições para que as crianças cresçam num ambiente adequado às suas necessidades, proporcionando-lhes momentos de aprendizagem significativos de cariz pessoal e social, por forma a desenvolver um espirito cooperativo, de partilha, para que cresçam como cidadãos capazes de enfrentar qualquer desafio imposto pela sociedade envolvente. O modo de trabalhar a área pessoal e social das crianças é, em primeiro lugar, ter em consideração a formação do professor, que vai ao encontro da pedagogia de autonomia, de Paulo Freire e da pedagogia da participação, apresentada por João Formosinho. A metodologia de trabalho de projeto é uma estratégia adequada que contribui para um caminho motivador e coerente das crianças, vincando os seus valores e princípios morais. Através da prática pedagógica tive a possibilidade de observar e entender o modo como a componente do currículo do 1.º ciclo (formação pessoal e social) é abordada. O diálogo e a afetividade que o professor estabelece com cada criança desempenham um papel fundamental para o seu desenvolvimento nas suas relações sociais. Neste sentido, uma boa relação professor-aluno torna-os certamente mais seguros, interessados e confiantes. A componente da relação escola-família é também um ponto a favor na formação pessoal e social da criança.
- Formação pessoal e social: intervenção pedagógica no 1º CicloPublication . Lima, Bárbara; Barone, AntónioO presente relatório, intitulado Formação Pessoal e Social: Intervenção Pedagógica no 1° Ciclo insere-se na unidade curricular de Prática Pedagógica Supervisionada do curso de Mestrado em Educação Pré-escolar e 1° Ciclo do Ensino Básico. A escolha desta área de intervenção resultou de algumas fragilidades observadas na turma de crianças com seis anos de idade do Colégio A., onde realizamos a Prática de Ensino Supervisionado (PES). O objetivo que pretendemos alcançar foi o desenvolvimento de valores como a responsabilidade, partilha e cooperação. Durante esta intervenção preocupámo-nos em incutir nas crianças a aprendizagem de atitudes, através de estratégias diferenciadas, valorizando a transversalidade das áreas de aprendizagem, visando sempre a construção dos saberes das crianças. Para a recolha dos dados fundamentais deste trabalho utilizámos alguns métodos de investigação qualitativa, tendo sido a observação participante o mais utilizado. Estes procedimentos permitiram-nos recolher os elementos pretendidos para a realização das planificações e para a realização das perspetivas educacionais, dos objetivos e da intervenção. A revisão de literatura está marcada pela apresentação de alguns fundamentos da prática pedagógica nesta área, nomeadamente, a observação feita perante as práticas da professora titular onde se verificou a opção pela pedagogia transmissiva num modelo de escola tradicional, a permanente preocupação na transmissão dos conteúdos e uma exigente disciplina. Tendo em conta estas características, tentámos promover a formação pessoal e social, evidenciando os trabalhos em grupo para desenvolver a socialização, a partilha, a cooperação e a generosidade, pondo em prática a pedagogia participativa. Por vezes, o tempo é curto e não conseguimos trabalhar tudo aquilo que planeámos. Com estes trabalhos pretendemos que as crianças adquirissem os valores referidos e pudessem desenvolver um espírito crítico e assertivo.
- A importância atribuída pelos pais ao ato de brincar dos seus filhosPublication . Saraiva, Sara; Barone, António
- Infância, Média e Educação: conhecer e agir no pré-escolarPublication . Nogueira, Patrícia; Barone, António
- Literatura como ponto de partida para o desenvolvimento das exoressões integradas em pré-escolarPublication . Cruz, Andreia; Barone, AntónioEste trabalho consiste num relatório prático do ensino supervisionado e procura descrever e interpretar práticas pedagógicas na área de expressão e comunicação, tanto no domínio da linguagem oral como na abordagem à escrita. A opção metodológica dá ênfase às práticas observadas e vivenciadas no estágio e aplica sobre estas algumas categorias de análise, advindas da literatura utilizada nas Orientações Curriculares do Ministério da Educação. O enquadramento teórico revela, de modo mais aprofundado, as propostas de intervenção pedagógicas utilizadas nas orientações curriculares. As práticas derivadas das teorias que concebem a criança no centro de processo educativo confrontam-se com as práticas observadas e possíveis e estas tornam-se uma referência de intervenção pedagógica transformadora.
- Prática de ensino aprendizagem no domínio da leitura e da escrita no primeiro ciclo do ensino básicoPublication . Rossa, Rita; Barone, AntónioEste trabalho pretende descrever e interpretar a Prática de Ensino Supervisionada no âmbito das práticas de Ensino Aprendizagem no domínio da Expressão e Comunicação no Primeiro Ciclo do Ensino Básico. O objetivo principal deste estudo, é verificar algumas características do método observado e implementado ao longo Prática de Ensino Supervisionada na aprendizagem da leitura e da escrita. Como tal, o trabalho apresenta e discute as práticas que, na PES, tiveram o objetivo de desenvolver as capacidades cognitivas e intelectuais dos alunos neste campo. O presente trabalho é considerado um estudo qualitativo, na área da aprendizagem da Língua Portuguesa onde o grupo de alunos estudado, tinha como base a Cartilha Maternal João de Deus de forma adaptada. Nesta perspetiva, dinamizaram-se atividades cujo objetivo incidia na aprendizagem da leitura e escrita. Algumas das dificuldades, que se manifestam nas escolas, poderiam ser ultrapassadas se as metodologias abrangessem os princípios básicos que orientam a linguagem oral. A compreensão do impacto, que os diferentes métodos de leitura e escrita provocam, colocam a quem aprende, algumas questões relevantes relativamente à forma como se ensina e na relação com a capacidade de aprender a ler e escrever. A competência para ler e escrever não é considerada uma aprendizagem inata, por necessitar de um ensino sistematizado e consistente para que esta competência seja alcançada. Durante o período de iniciação da aprendizagem da leitura e escrita os alunos utilizam estratégias de substituição, isto é, substituem uma palavra que lhes seja desconhecida por uma que se adapte ao contexto. Sendo que, no fim do primeiro ano de escolaridade, muitos alunos já deixaram de utilizar as ditas estratégias de substituição, passando a dominar as estratégias que envolvem o uso de relações entre ortografia e o sistema fonético.
- A relação professor-aluno no processo de ensino aprendizagemPublication . Venâncio, Andreia; Barone, AntónioEste trabalho pretende descrever e interpretar a Prática de Ensino Supervisionada no âmbito da relação professor-aluno no processo de ensinoaprendizagem. Nas últimas décadas temos vindo a vivenciar uma mudança radical no que respeita à preocupação das relações mantidas dentro da sala de aula e na forma como estas influenciam os comportamentos e as relações sociais presentes e futuras no quotidiano. Problemas de comportamento, muitas vezes denominados de indisciplina, que condicionam a aprendizagem e as relações com os pares, podem ser contornados através da relação professor-aluno. A relação professor-aluno suplanta os limites profissionais e escolares, pois é uma relação que provoca sentimentos, deixando marcas positivas na vida futura dos alunos. O ensino e a aprendizagem em sala de aula são marcados por um tipo de relação que envolve o professor e o aluno na mediação e apropriação do saber. É importante enfatizarmos a posição do professor nesta mesma relação, tratando-se de um mediador e não de um portador/transmissor de conteúdos. Ao longo da Prática de Ensino Supervisionada, que ocorreu com uma turma do 3.º ano do Ensino Básico, foram realizadas diversas tarefas. No entanto, estas não foram desenvolvidas sob o tema da relação professor-aluno no processo de ensinoaprendizagem. Contudo, e após algumas tarefas, o conceito tornou-se mais visível, passando a ser o objeto a abordar e possibilitando uma observação mais direcionada conforme eram registadas as tarefas e práticas. Desta forma surge o presente relatório final, tendo como objetivo compreender a importância das relações dentro da sala de aula entre a professora titular de turma e o grupo de alunos/aluno como ser individual e responder às questões “Como manter uma relação afetuosa com o grupo?”; “Como a relação de afetividade está associada à construção do conhecimento e da aprendizagem?” e “ Será esta relação uma forma de motivar os alunos?” Em suma, foi possível constatar que a relação professor-aluno deve apropriar-se da afetividade e da comunicação entre ambos, como base de construção do conhecimento.