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Comparação de dois tipos de colóides tecneciados na detecção de gânglio sentinela
dc.contributor.author | Dias, L | |
dc.contributor.author | Geão, A | |
dc.contributor.author | Mota, A | |
dc.contributor.author | Santos, A | |
dc.contributor.author | Quaresma, P | |
dc.contributor.author | Colarinha, P | |
dc.date.accessioned | 2014-10-01T20:58:34Z | |
dc.date.available | 2014-10-01T20:58:34Z | |
dc.date.issued | 2011 | |
dc.description.abstract | Introdução: O gânglio sentinela define-se como o primeiro gânglio detectado numa via de drenagem linfática do tumor primário. O marcador ideal para pesquisa de gânglio sentinela deve apresentar: retenção persistente neste gânglio, reduzida acumulação de radiofármaco nos gânglios satélites e depuração rápida do local de injecção. Há dois tipos de colóides tecneciados que são frequentemente utilizados em linfocintigrafia – colóides de albumina humana e colóides de sulfureto de rénio. Objectivo: Comparar os dois radiofármacos tecneciados - colóides de albumina humana e colóides de sulfureto de rénio – quanto a: 1) tempo de migração e visualização do gânglio sentinela e 2) incidência de gânglios satélites, quando utilizados em linfocintigrafias para pesquisa de gânglio sentinela em doentes com carcinoma da mama. Material e Métodos: Analisaram-se os estudos de pesquisa de gânglio sentinela de 138 pacientes com carcinoma da mama. Em 63 doentes a linfocintigrafia foi realizada com colóides de albumina humana (Nanocoll®) e em 75 doentes o radiofármaco utilizado foi colóides de sulfureto de rénio (Nanocis®). Procedeu-se à aquisição de imagens iniciais após administração do radiofármaco e foram sendo adquiridas imagens seriadas aos 60min, 90min, 120min, 180min, 240min, 300min e 360min até aparecer o gânglio sentinela. Considerou-se como término do estudo o momento de visualização do gânglio sentinela. Em 5 pacientes não se visualizou gânglio sentinela; 3 correspondiam a colóides de albumina humana e 2 correspondiam a colóides de sulfureto de rénio. Estes 5 casos foram excluídos deste estudo. Resultados: Verificou-se que no grupo de doentes a quem foi administrado colóides de albumina humana, o intervalo de tempo para visualização do gânglio sentinela foi de; 130’ (média), 120’(mediana), com um tempo mínimo de 10’ e máximo de 330’. Neste grupo não foram visualizados gânglios satélites. No grupo de doentes a quem foi administrado colóides de sulfureto de rénio o intervalo de tempo para visualização do gânglio sentinela foi de; 145’(média) 150’(mediana), com 10’ de mínimo e 360’ de tempo máximo. Neste grupo de doentes foram observados gânglios satélites em 2 casos. Conclusão: Nesta amostra não foi observada diferença significativa entre os dois radiofármacos utilizados quanto a: taxa de detecção e tempo para visualização do gânglio sentinela, assim como quanto à incidência de visualização de gânglios satélite. | por |
dc.identifier.citation | XIII Congresso Nacional de Medicina Nuclear. Cascais, 25 a 27 Novembro de 2011 | por |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.26/6779 | |
dc.language.iso | por | por |
dc.peerreviewed | yes | por |
dc.subject | Colloids | por |
dc.subject | Lymph Nodes/radionuclide imaging | por |
dc.subject | Coloides | por |
dc.subject | Ganglios Linfáticos | por |
dc.title | Comparação de dois tipos de colóides tecneciados na detecção de gânglio sentinela | por |
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dspace.entity.type | Publication | |
rcaap.rights | openAccess | por |
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