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Abstract(s)
O presente trabalho analisou a importância do treino em socorrismo de combate nas
forças de manobra, centrando-se na formação ministrada pela Unidade de Ensino, Formação
e Investigação da Saúde Militar e na perceção dos militares que a frequentaram. O principal
objetivo foi compreender em que medida este treino contribui para a preparação operacional
e quais os fatores que condicionam a consolidação das competências adquiridas. A
metodologia adotada foi de natureza quantitativa, com recurso a um questionário aplicado a
militares com experiência de comando e participação em missão. Os dados foram tratados
estatisticamente com apoio de software de análise. Os resultados revelaram uma valorização
clara da componente prática e do realismo do treino, bem como a perceção de que a sua
eficácia depende da continuidade e repetição. Foram identificadas limitações no modelo
atual, como a duração reduzida da formação, a escassez de meios técnicos e a ausência de
treino regular nas unidades. A realização frequente de treino autónomo surgiu como resposta
a essas limitações, embora nem sempre com acompanhamento adequado. O estudo permitiu
evidenciar a importância de integrar o treino recorrente no planeamento operacional,
reforçando as condições para a sua consolidação técnica.
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