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A Artilharia Portuguesa e a adesão de Portugal à NATO: A Artilharia da Divisão Nuno Álvares

datacite.subject.fosEngenharia e Tecnologiapt_PT
dc.contributor.advisorSousa, Pedro Marquês de
dc.contributor.authorRuivaco, Liane Saraiva
dc.date.accessioned2021-10-25T13:52:53Z
dc.date.available2021-10-25T13:52:53Z
dc.date.issued2021-09-30
dc.date.submitted2021-10-25
dc.description.abstractEste trabalho de investigação tem como tema “A Artilharia Portuguesa e a adesão de Portugal à NATO: A Artilharia da Divisão Nuno Álvares”, tendo como objetivo geral estudar o processo de adaptação e de modernização da Artilharia de Campanha e de Antiaérea, após a adesão de Portugal à NATO, nomeadamente ao nível das novas doutrinas e da organização das unidades da Artilharia Divisionária. De modo a alcançar o objetivo geral, foram formulados como objetivos específicos a caracterização do processo de criação da Artilharia da Divisão de Infantaria “Nun’Álvares” e das suas novidades orgânicas, identificando as unidades de Artilharia criadas para o cumprimento dos compromissos NATO, bem como a identificação das principais inovações táticas e a produção de doutrina durante os anos cinquenta. A metodologia utilizada nesta investigação foi o método histórico, tendo por base a investigação em fontes primárias, em obras de destaque e artigos escritos por oficiais que viveram nessa época. Assim sendo, conclui-se que as principais inovações da Artilharia de Campanha incidiram no Comando e Controlo (Postos de Comando, Secções de Ligação, de observadores avançados, de observação aérea, de radares, de topografia e de comunicações). No que toca à doutrina tática, o Exército dos EUA foi uma referência em múltiplos aspetos, tais como a organização para o combate, os procedimentos de escolha e defesa das posições, os deslocamentos, o planeamento do apoio de fogos e o planeamento de dispositivos. Maioritariamente na Artilharia de Campanha, foram produzidos novos manuais, mas na Artilharia Antiaérea foi implementado o conceito inédito de proteção antiaérea de unidades de combate. Relativamente aos sistemas de armas, evidenciam-se as adaptações dos obuses 10,5 cm, 14 cm e da peça AAA 4 cm, às novas missões da Divisão de Infantaria e a introdução das novas metralhadoras quádruplas (12,7 mm e 20 mm), dos Radares AAA MPS-501 B e dos novos obuses autopropulsados 8,8 cm.pt_PT
dc.identifier.tid202774732pt_PT
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.26/37786
dc.language.isoporpt_PT
dc.subjectDivisão Nun’Álvarespt_PT
dc.subjectArtilharia de Campanhapt_PT
dc.subjectArtilharia Antiaérea;pt_PT
dc.subjectNATOpt_PT
dc.titleA Artilharia Portuguesa e a adesão de Portugal à NATO: A Artilharia da Divisão Nuno Álvarespt_PT
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typemasterThesispt_PT
thesis.degree.grantorAcademia Militar
thesis.degree.nameMestrado Artilhariapt_PT

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