Publication
Reconfigurability level assessment in Portuguese companies
dc.contributor.advisor | Martinho, José Luís Ferreira | |
dc.contributor.advisor | Marganha, Isabela | |
dc.contributor.author | Fernandes, Antonio Mousinho de Oliveira | |
dc.date.accessioned | 2022-05-02T17:16:34Z | |
dc.date.available | 2022-05-02T17:16:34Z | |
dc.date.issued | 2022-03-23 | |
dc.date.submitted | 2021-12-09 | |
dc.description.abstract | O conceito de sistemas de produção reconfiguráveis (SPRs) surgiu como uma estratégia para alcançar sistemas de produção mais ágeis, capazes de ajustar a funcionalidade e capacidade quando necessário. Este tópico é um problema atual para empresas porque a viabilidade de SPRs foi alcançada recentemente devido às novas tecnologias promovidas pela Indústria 4.0. Em SPRs, a reconfigurabilidade é a capacidade que permite a mudança de um produto para outro, a adição ou remoção de recursos, com mínimo esforço e sem demora. Por esta razão, a avaliação do nível de reconfigurabilidade é de extrema importância para as indústrias. O objetivo desta pesquisa é descrever o desenvolvimento de um índice de reconfigu rabilidade (RI) que pode ser utilizado por empresas para definir o quão reconfiguráveis são seus sistemas de manufatura. Especificamente, este estudo pretende determinar em que medida cada característica fundamental contribui para a composição da reconfi gurabilidade e o nível atual de reconfigurabilidade presente nas empresas portuguesas. Adicionalmente, este trabalho tenta estabelecer uma relação entre as características es senciais e o desempenho operacional dos sistemas de manufatura, e a extensão em que cada característica básica é implementada em diferentes setores industriais. Para construir o IR, uma pesquisa por questionário foi usada para selecionar as va riáveis e uma análise de componentes principais (ACP) foi aplicada aos resultados da pesquisa para determinar as contribuições das características centrais. O IR foi usado para estabelecer um ranking dos setores industriais das empresas respondentes e para discutir o nível de implementação das características centrais de reconfigurabilidade. Os resultados mostram que cada característica central contribui com uma quantidade diferente para a composição da reconfigurabilidade. A adaptabilidade e a diagnostica bilidade são as que mais contribuem, com 25% cada. As empresas portuguesas têm um nível moderado de reconfigurabilidade implementado. Em relação ao desempenho ope racional, a modularidade parece contribuir para a qualidade e entrega; integrabilidade para entrega e flexibilidade; adaptabilidade para custo e qualidade e capacidade de di agnóstico para qualidade e entrega. Entre os setores industriais, a reconfigurabilidade varia de níveis baixos a moderados. A implementação das características centrais variam significativamente, mas o RI parece estar relacionado aos níveis de flutuações do mercado. | pt_PT |
dc.identifier.tid | 203001508 | pt_PT |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.26/40361 | |
dc.language.iso | eng | pt_PT |
dc.subject | Sistema de produção reconfigurável | pt_PT |
dc.subject | Índice de reconfigurabilidade | pt_PT |
dc.subject | Avaliação do nível de reconfigurabilidade | pt_PT |
dc.subject | Análise de componentes principais | pt_PT |
dc.title | Reconfigurability level assessment in Portuguese companies | pt_PT |
dc.type | master thesis | |
dspace.entity.type | Publication | |
rcaap.rights | openAccess | pt_PT |
rcaap.type | masterThesis | pt_PT |
thesis.degree.grantor | Instituto Politécnico de Coimbra |
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