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A Medicina Preventiva (MP) continua a ser uma necessidade essencial face às persistentes insatisfações com a saúde, nomeadamente o nível insuficiente alcançado, as desigualdades entre grupos sociais e o aumento contínuo dos custos. As oportunidades decorrentes do progresso científico e tecnológico, das reformas dos sistemas de saúde e da evolução social devem ser aproveitadas para reforçar a sua implementação.
Neste contexto, considera-se pertinente revisitar o conceito de MP e alguns modelos clássicos que têm estruturado o pensamento e a ação neste domínio, analisando a sua validade e utilidade atuais. O conceito é abordado numa perspetiva ampla, evocando as suas raízes históricas nacionais e internacionais e destacando os contributos de membros da Academia das Ciências de Lisboa.
São analisados modelos agrupados em duas vertentes: a MP individual ou clínica, centrada na “história natural da doença”, e a MP populacional ou de saúde pública, que integra os “determinantes da saúde”, as “funções essenciais da saúde pública” e a “promoção da saúde”.
Conclui-se que, apesar da sua antiguidade e necessidade de atualização, estes modelos mantêm interesse como referenciais para o ensino, o exercício profissional e a organização dos cuidados de saúde, sendo fortemente recomendáveis para a implementação da MP.
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