Publication
Escala de fatores de resiliência de Takviriyanun :
dc.contributor.author | Vilelas, José | |
dc.contributor.author | Lucas, Isabel | |
dc.contributor.author | Silva, Isabel Santos | |
dc.contributor.author | Nunes, Ana Paula | |
dc.contributor.author | Neves, Isabel Castanheira das | |
dc.date.accessioned | 2018-08-28T11:26:11Z | |
dc.date.available | 2018-08-28T11:26:11Z | |
dc.date.issued | 2013-06 | |
dc.description.abstract | Introdução: A maioria dos autores defende que a resiliência é efetiva para enfrentar adversidades e promover a saúde mental, com especial incidência na esfera emocional. O aumento do interesse pelo conceito de resiliência evidencia a necessidade do desenvolvimento de instrumentos de avaliação adequados a este constructo. Em Portugal, são escassas as escalas que avaliem os fatores de resiliência em jovens adultos. Nesta perspetiva, para que se estenda a amplitude dos estudos sobre resiliência e se consolidem os resultados sobre o tema, torna-se importante a utilização de instrumentos de medida válidos e fidedignos, de rápida aplicação e interpretação. Objetivo: Este estudo teve como objetivo validar a Escala “The Resilience Factors Scale” (RFS) de Takviriyanun (2008), para a população portuguesa. Participantes e Métodos: A escala foi traduzida e adaptada culturalmente para português e aplicada a uma amostra de 188 estudantes do Curso de Licenciatura em Enfermagem da Escola Superior de Saúde da Cruz Vermelha Portuguesa. Esta escala foi testada quanto à sua adequação, compreensão, validade de face e de conteúdo tendo sido avaliadas as suas propriedades psicométricas, através do Coeficiente Alpha (α) de Cronbach e da análise fatorial exploratória e confirmatória. Resultados: Os participantes apresentaram uma média de idades de 22 anos, sendo que 81,1% eram do sexo feminino. Durante o tempo letivo, estes permaneceram na sua residência habitual (90,4%), em meio urbano (89,8%). Os 27 itens da escala, após recurso à análise fatorial exploratória, ficaram reduzidos a 21, agrupados em duas subescalas: Competências de resolução de problemas e Competências sociais e suporte social, cuja consistência interna foi de (α) =.75 e .74, respetivamente e com uma variância total da escala explicada de 52,2%. Através da análise fatorial confirmatória testou-se que o modelo de dois fatores era o que apresentava índices de qualidade de ajustamento aceitáveis. Discussão e Conclusão: No processo de validação foi encontrada uma estrutura de relação entre os diferentes itens da escala, não coincidente com o modelo original. Desta forma os itens agruparam-se em duas subescalas. A escala dos fatores de resiliência, na versão traduzida e adaptada para português, demonstrou ser de fácil aplicabilidade, com uma consistência interna de .81, que permite explicar os fatores individuais e sociais que influenciam a resiliência nos jovens adultos. As implicações destes resultados sugerem-nos futuros estudos. | pt_PT |
dc.description.version | info:eu-repo/semantics/publishedVersion | pt_PT |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.26/23904 | |
dc.language.iso | por | pt_PT |
dc.publisher | Unidade de Investigação e Desenvolvimento em Enfermagem | pt_PT |
dc.subject | Validação | pt_PT |
dc.subject | Escala | pt_PT |
dc.subject | Jovens adultos | pt_PT |
dc.subject | Fatores de proteção | pt_PT |
dc.subject | Resiliência | pt_PT |
dc.title | Escala de fatores de resiliência de Takviriyanun : | pt_PT |
dc.title.alternative | propriedades psicométricas da versão portuguesa | pt_PT |
dc.type | journal article | |
dspace.entity.type | Publication | |
oaire.citation.conferencePlace | Lisboa | pt_PT |
oaire.citation.endPage | 16 | pt_PT |
oaire.citation.issue | 1 | pt_PT |
oaire.citation.startPage | 2 | pt_PT |
oaire.citation.title | Pensar Enfermagem | pt_PT |
oaire.citation.volume | 17 | pt_PT |
rcaap.rights | openAccess | pt_PT |
rcaap.type | article | pt_PT |