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PÉ DIABÉTICO: O PODER DIAGNÓSTICO DA RADIOGRAFIA CONVENCIONAL
| dc.contributor.author | Campos Pereira, Eva | |
| dc.contributor.author | Ferreira, Joana | |
| dc.contributor.author | Carrilho, Celso | |
| dc.contributor.author | Braga, Sandrina | |
| dc.contributor.author | simóes, João Correia | |
| dc.contributor.author | Longras, Catarina | |
| dc.contributor.author | Brito, Diana | |
| dc.contributor.author | Mesquita, Amílcar | |
| dc.date.accessioned | 2021-11-29T18:25:06Z | |
| dc.date.available | 2021-11-29T18:25:06Z | |
| dc.date.issued | 2018-02 | |
| dc.description.abstract | pé diabético é uma complicação da Diabetes Mellitus (DM) responsável por 1250 amputações (705 minor e 545 major) em 2015 em Portugal1,2. É uma consequência da vasculopatia, imunopatia e neuropatia3,4, sendo esta última o mecanismo mais importante da Neuroartropatia de Charcot (NC)5. Ainda com a fisiopatologia exata por definir, defendem-se atualmente duas correntes — a neurotraumática e a neurovascular — ou mesmo uma terceira que combina ambas as teorias. Apesar do diagnóstico permanecer primariamente clínico, particularmente nos estadios iniciais da doença, é importante distingui-la de patologias com a mesma sintomatologia4. A radiografia convencional deverá ser o método de imagem inicial na avaliação do pé diabético. Realizando incidências em ambos os pés, preferencialmente em três projeções, podem-se comparar alterações subtis e identificar 25% dos pacientes que acabam por desenvolver alterações similares no pé contralateral3,4,7. Numa fase inicial a radiografia convencional poderá ser normal, sendo o achado mais precoce a desmineralização focal8,9. Uma vez que 50% do osso precisa de ser perdido para que se detete radiologicamente, demorando este processo entre 1 a 2semanas, realça-se a importância da repetição periódica deste exame de imagem. Eichenholtz classificou a progressão radiográfica da NC em três estadios: fragmentação/dissolução (Estadio I), coalescência (Estadio II) e reconstrução (Estadio III)5,. Na fase crónica crónica estável, este método de imagem é igualmente importante no follow-up, podendo sumariar-se a evolução pela regra dos “6 D’s”: Dense subchondral bones; Degeneration; Destruction; Deformity; Debris, Dislocation. Os achados radiológicos da forma severa da NC são patognomónicos. Deste modo, pretende-se relacionar os dados imagiológicos da radiografia simples do pé com a clínica e a fisiopatologia da entidade “Pé Diabético”, tendo como mote a descrição de um caso clínico. | pt_PT |
| dc.description.version | info:eu-repo/semantics/acceptedVersion | pt_PT |
| dc.identifier.citation | Campos-Pereira, et al. Pé Diabético:o poder do diagnóstico da radiografia convencional .Portugal,Elsevier, 2018 | pt_PT |
| dc.identifier.issn | 2183-0096 (online) | |
| dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.26/38128 | |
| dc.language.iso | por | pt_PT |
| dc.publisher | Elsevier | pt_PT |
| dc.subject | Pé diabético | pt_PT |
| dc.subject | Neuroartropatia de Charcot | pt_PT |
| dc.subject | diabetes | pt_PT |
| dc.subject | Radiografia convencional | pt_PT |
| dc.subject | Diabetic foot | pt_PT |
| dc.subject | radiological imaging | pt_PT |
| dc.subject | Portugal | pt_PT |
| dc.subject | Região Autónoma da Madeira | pt_PT |
| dc.subject | Madeira Island | pt_PT |
| dc.title | PÉ DIABÉTICO: O PODER DIAGNÓSTICO DA RADIOGRAFIA CONVENCIONAL | pt_PT |
| dc.title.alternative | DIABETIC FOOT: THE DIAGNOSTIC POWER OF THE RADIOLOGICAL IMAGING | pt_PT |
| dc.type | journal article | |
| dspace.entity.type | Publication | |
| oaire.citation.endPage | 67 | pt_PT |
| oaire.citation.startPage | 66 | pt_PT |
| person.familyName | Campos Pereira | |
| person.givenName | Eva | |
| person.identifier.orcid | 0000-0002-8117-0946 | |
| rcaap.rights | openAccess | pt_PT |
| rcaap.type | article | pt_PT |
| relation.isAuthorOfPublication | 19ab12ec-1c27-4833-a871-3750802ba288 | |
| relation.isAuthorOfPublication.latestForDiscovery | 19ab12ec-1c27-4833-a871-3750802ba288 |
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