HVFX - PED - Artigos
Permanent URI for this collection
Browse
Browsing HVFX - PED - Artigos by Subject "Adolescente"
Now showing 1 - 4 of 4
Results Per Page
Sort Options
- Acalásia na adolescência – dois casosPublication . Vaz-Silva, I; Belo-Morais, R; Ferreira, P; Cunha, F
- Acanthosis nigricans as a clinical marker of insulin resistance among overweight adolescentsPublication . Videira-Silva, A; Albuquerque, C; Fonseca, HPURPOSE: Acanthosis nigricans (AN) is a hyperpigmented dermatosis associated with obesity and insulin resistance (IR). There is no consensus whether AN extension scoring offers added value to the clinical estimation of IR. In this study we aimed to assess and score AN using both a short and an extended version of the scale proposed by Burke et al. and analyze the relationships of both versions with hyperinsulinemia and IR. METHODS: We analyzed data from 139 overweight adolescents (body mass index ≥85th percentile) aged 12-18 with (n=67) or without (n=72) AN who were followed at a pediatric obesity clinic. RESULTS: Adolescents with AN had higher levels of insulin (d=0.56, P=0.003) and HOMA-IR (d=0.55, P=0.003) compared to those without. Neither the short nor the extended versions of AN scores explained either hyperinsulinemia (β=1.10, P=0.316; β=1.15, P=0.251) or IR (β=1.07, P=0.422; β=1.10, P=0.374). The presence of AN alone predicted hyperinsulinemia and the presence of IR in 7.3% (β=2.68, P=0.008) and 7.1% (β=2.59, P=0.009) of adolescents, respectively. CONCLUSION: Screening for AN at the neck and axilla is a noninvasive and cost-effective way to identify asymptomatic overweight adolescents with or at risk of developing IR.
- Acidentes em Crianças e Jovens, Que Contexto e Que Abordagem? Experiência de Nove Meses no Serviço de Urgência num Hospital de Nível IIPublication . Batalha, S; Salva, I; Santos, J; Albuquerque, C; Cunha, F; Sousa, HIntrodução: Os acidentes constituem uma importante causa de morbimortalidade infantil e de recurso ao serviço de urgência pediátrica. A nível nacional conhecem-se apenas alguns dados epidemiológicos. Métodos: Estudo observacional transversal com análise da coorte das crianças observadas no serviço de urgência pediátrica de um hospital nível II por motivo de acidente, durante um período de nove meses, com dados obtidos através de um inquérito e submetidos a análise estatística. Resultados: Das 22502 admissões de crianças até aos 14 anos registadas, 1746 (7,8%) foram por acidentes. A maioria era do sexo masculino e tinha mais de 5 anos. Os acidentes ocorreram maioritariamente no exterior da escola (29,1%) e interior de casa (25%), predominando a queda como tipo de acidente (55,5%) e a contusão como mecanismo de lesão (54,2%). A maioria das crianças (77,3%) foi submetida a exames complementares de diagnóstico destacando-se os radiológicos. Os diagnósticos mais frequentes foram os traumatismos superficiais (47,9%) e os ferimentos (24,8%). Em 6,6% (115) dos casos os acidentes foram considerados graves. Estas admissões por acidentes associaram-se a uma despesa imediata estimada de 124 mil euros. Discussão: A frequência elevada e o local de ocorrência dos acidentes coincidiram com a literatura. Apesar do predomínio das lesões minor superficiais (47,9%) verificou-se um número significativo de crianças com necessidade de cuidados hospitalares. Não foram registados óbitos. Os autores concluem que os acidentes em crianças foram um motivo frequente de ida ao serviço de urgência pediátrica com importante consumo de recursos. A sensibilização dos cuidadores é essencial na prevenção dos acidentes.
- Mononucleose Infeciosa e Hepatite Colestática: Uma Associação RaraPublication . Salgado, C; Garcia, AM; Rúbio, C; Cunha, FA mononucleose infeciosa é uma das principais manifestações clínicas da infeção pelo vírus Epstein-Barr. Nesta síndrome, a elevação das aminotransferases é comum mas a colestase é rara, havendo poucos casos descritos na literatura. Adolescente, 14 anos, sexo feminino, admitida no serviço de urgência por febre, odinofagia e adenomegália cervical. Iniciou tratamento com amoxicilina e dois dias depois iniciou icterícia. A avaliação analítica foi compatível com hepatite colestática e a ecografia abdominal revelou hepatoesplenomegália, sem dilatação das vias bilares. O diagnóstico de infeção pelo vírus Epstein-Barr foi confirmado pela presença de marcadores serológicos. Este caso pretende alertar para uma manifestação rara de um agente infecioso comum e, consequentemente, para a inclusão da infeção aguda a vírus Epstein-Barr no diagnóstico diferencial de hepatite colestática na idade pediátrica