Browsing by Author "Pinho, Carla"
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- A comunicação no cuidado especializado ao doente crítico em contexto de cuidados intensivosPublication . Pinho, Carla; Santiago, Maria DulceA comunicação é tida como um elemento básico, intrínseco e fundamental à profissão de enfermagem. A relação entre enfermeiro e doente afirma-se através da comunicação, proporcionando um cuidado holístico e centrado no doente. O doente crítico, internado em Unidade de Cuidados Intensivos apresenta na maioria das circunstâncias um compromisso na comunicação, sendo crucial o reconhecimento das barreiras existentes para a adoção de estratégias eficazes para uma comunicação plena, promovendo a humanização dos cuidados de enfermagem prestados neste tipo de unidades. No decorrer no Estágio Final, foi desenvolvida uma Intervenção Profissional Major com o objetivo de melhorar o processo comunicacional com o doente crítico em contexto de cuidados intensivos, através da efetivação de estratégias promotoras da uniformização dos cuidados relativos ao processo comunicacional com o doente crítico, as quais se apresentam no presente relatório. Acerca do processo de aquisição e desenvolvimento de competências de Mestre em Enfermagem, assim como competências comuns e específicas do Enfermeiro Especialista em Enfermagem Médico-Cirúrgica: a Pessoa em Situação Crítica, é desenvolvida uma análise e reflexão crítica fundamentada
- O funcionamento familiar em famílias com filhos adultos com deficiência: estudo descritivo-correlacionalPublication . Fonseca, Ines; Cruz, Marlene; Figueiredo, Maria; Monteiro, Vanessa; Pinho, Carla; Borges, LilianaEnquadramento: a presença de um filho com deficiência é um desafio avassalador. Cada família é única, com necessidades próprias e promover um funcionamento familiar saudável é essencial para a saúde individual e coletiva dos seus membros. Objetivos: caraterizar as famílias com filho adulto com deficiência e compreender o funcionamento familiar das mesmas. Metodologia: estudo descritivo correlacional, amostra não probabilística por conveniência, de quarenta famílias cujos filhos frequentam uma instituição do distrito da Guarda. Dados recolhidos através de questionário, sujeitos a estatística descritiva e inferencial (testes não paramétricos U de Mann-Whitney e Kruskal-Wallis). Resultados: a generalidade da amostra é constituída por filhos com idades entre 31 e 45 anos, semelhantemente distribuídas por sexo. A maioria das famílias apresenta níveis de funcionamento familiar equilibrados. O sexo feminino influencia positivamente a subescala coesão e comunicação e o masculino a desmembrada e caótica. Às famílias com filhos mais novos estão relacionadas a médias superiores na subescala emaranhada, bem como nos que apresentam deficiência física. Conclusão: a existência de uma deficiência interfere no funcionamento familiar, com diferenças quanto ao sexo e idade do filho com deficiência. O enfermeiro de família, elemento decisivo na abordagem diagnóstica, elabora estratégias e cria programas multidisciplinares direcionados a estas famílias.