Browsing by Author "Pimenta, Susana Elisabete"
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- Elderly people with limited mobility: their families and the implications of their dependencyPublication . Pimenta, Susana Elisabete; Martins, MM; Monteiro, Clara; Reis Santos, Margarida; Martinho, JúliaINTRODUCTION AND OBJECTIVES. The family has su'ered several changes throughout the times, leading to many elderly people living alone or with other elderly. In a family the situation of the elderly that depended on others can compromise the family’s relationships, which leads to little availability to motivate them to mobilization. The objective of the study was to understand the way the family functions in view of to the dependence of the elderly with limited mobility in a community context. METHODOLOGY. Descriptive study, exploratory of a quantitive character. The data was gathered through a questionnaire, including the Lawton & Brody (1969) scales, the lifestyle pro+le (Nahas, 2013) and the familiar APGAR (Smilkstein, 1978). Nonprobabilistic sample, composed by 1298 elderly with limited mobility, from 26 civil parishes from the municipality of Vila Nova de Famalicão. RESULTS AND DISCUSSION. Most of the people polled considered that his own family was a functional one (64.8%) and 49.6% were moderately dependent. By analysing the physical activity lifestyle pro+le and the familiar functionality one could conclude that 65.2% had a positive pro+le, presenting typical behaviours of an active lifestyle. We think that the fact that 73.1% are inserted in functional families had something to do with it. We have veri+ed a perfect association (p = 0.000) between dependency, lifestyle physical activity and familiar functionality – APGAR. CONCLUSIONS: The results show that the family determines the lifestyle physical activity and the elderly’s dependency. A functional family in
- Mobilidade reduzida dos idosos no domicílio - Condições determinantesPublication . Pimenta, Susana Elisabete; Martins, Maria ManuelaEsta investigação está inserida num estudo em desenvolvimento na ESEP designado “Viver bem com mais idade do contexto familiar ao apoio institucional”. Com 2461 idosos de 26 freguesias do Município de Vila Nova de Famalicão, seguimos uma metodologia quantitativa, descritiva e exploratória a partir de uma amostra intencional não probabilística de 1298 casos com mobilidade reduzida. Como critério de inclusão para o estudo, delineamos os idosos que referiram passar a maior parte do tempo sentados e quanto muito caminham distâncias curtas. Partimos das referências das teorias do envelhecimento Sequeira (2010); Farinatti (2008); Alpach (2011); Paiva, Mendes, Bastos (2010); Meleis (2007) e Orem (1995). O presente estudo pretende estudar os determinantes que condicionam a mobilidade reduzida nos idosos com mais de 65 anos de idade, sendo a colheita de dados um questionário de autopreenchimento. Os resultados obtidos revelam que os indivíduos da amostra são predominantemente mulheres (71%), a maioria casados (54,7%) e sem escolaridade (54,5%). Mais de três quartos da amostra (76,7%) são idosos pré-obesos, 37,0% refere apresentar doença músculo-esquelética e osteoarticular. Quase metade da amostra apresenta dificuldade em andar (46,8%), dor músculo-esquelética (42,5%), problemas de visão (45,9%) e de audição (42,2%). Verifica-se que 49,6%, dos idosos já apresenta uma dependência moderada nas AIVD e 26,7% uma dependência severa. A inatividade é o comportamento mais frequente (43,6%), as mulheres são em média mais ativas que os homens. São determinantes a existência de mais mulheres, terem mais de 70 anos, serem casados e reformados, percecionarem a sua saúde como positiva e serem pré-obesos. Estes idosos são moderadamente dependentes, têm um estilo de vida global negativo com grande representação dos inativos, precisam de melhorar a alimentação e estratégias para ultrapassara solidão. Entre os fatores determinantes de saúde temos os distúrbios do equilíbrio, marcha ou imobilidade e de quedas, 46, 8% dos idosos do estudo apresentam dificuldade em andar, 40,3% desequilíbrios contantes, 30,4% apresentou pelo menos uma queda e 50,9% não conseguiu levantar-se sozinho. Conclui-se que os idosos necessitam de intervenção para melhorar os seus estilos de vida, nomeadamente na atividade física. A implementação de um programa de reabilitação para prevenção da imobilidade, incluindo sessões de educação para a saúde e de mobilidade contribuem para a autonomia, independência e envelhecimento bem-sucedido do idoso.