Browsing by Author "Mesquita-Rodrigues, A"
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- Cirurgia Colorrectal Laparoscópica: A experiência de uma unidade de coloproctologiaPublication . Ribas, S; Leão, P; Pereira, R; Rosa, N; Martins, S; Lamelas, J; Mesquita-Rodrigues, A
- Clinicopathological correlation and prognostic significance of VEGF-A, VEGF-C, VEGFR-2 and VEGFR-3 expression in colorectal cancer.Publication . Martins, SF; Garcia, EA; Luz, MA; Pardal, F; Mesquita-Rodrigues, A; Filho, ALBACKGROUND: Colorectal cancer (CRC) is the third most common type of cancer and the fourth most frequent cause of cancer death. Literature indicates that vascular endothelial growth factor is a predominant angiogenic factor and that angiogenesis plays an important role in the progression of CRC. PATIENTS AND METHODS: The present series consisted of tissue samples obtained from 672 patients who had undergone large bowel resection between 2005 and 2010 at the Braga Hospital, Portugal. Archival paraffin-embedded CRC tissue and normal adjacent samples were used to build up tissue microarray blocks and VEGF-A, VEGF-C, VEGFR-2 and VEGFR-3 expression was immunohistochemically assessed. RESULTS: We observed an overexpression of VEGF-C in CRC when tumour cells and normal-adjacent tissue were compared (p=0.004). In tumour samples, VEGF-C-positive cases were associated with VEGFR-3 expression (p=0.047). When assessing the correlation between VEGF-A, VEGF-C, VEGFR-2 and VEGFR-3 expressions and the clinicopathological data, it was revealed that VEGF-A positive cases were associated with male gender (p=0.016) and well-differentiated tumours (p=0.001); VEGF-C with colon cancers (p=0.037), exophytic (p=0.048), moderately-differentiated (p=0.007) and T3/T4 (p=0.010) tumours; VEGFR-2 with invasive adenocarcinoma (p=0.007) and VEGFR-3 with the presence of hepatic metastasis (p=0.032). Overall survival curves for CRC were statistically significant for rectal cancer, VEGF-C expression and stage III (p=0.019) and VEGFR-3 expression and stage IV (p=0.047). CONCLUSION: Quantification of VEGF-A, VEGF-C, VEGFR-2 and VEGFR-3 expression seems to provide valuable prognostic information in CRC and the correlation with clinicopathological data revealed an association with characteristics that contribute to progression, invasion and metastasis leading to poorer survival rates and prognosis.
- Increased expression of monocarboxylate transporters 1, 2, and 4 in colorectal carcinomasPublication . Pinheiro, C; Longatto-Filho, A; Scapulatempo, C; Mesquita-Rodrigues, A; Alves, VA; Schmitt, F; Baltazar, FTumour cells are known to be highly glycolytic, thus producing high amounts of lactic acid. Monocarboxylate transporters (MCTs), by promoting the efflux of the accumulating acids, constitute one of the most important mechanisms in the maintenance of tumour intracellular pH. Since data concerning MCT expression in colorectal carcinomas (CRC) are scarce and controversial, the present study aimed to assess the expressions of MCT1, 2, and 4 in a well characterized series of CRC and assess their role in CRC carcinogenesis. CRC samples (126 cases) were analyzed for MCT1, MCT2, and MCT4 immunoexpression and findings correlated with clinico-pathological parameters. Expression of all MCT isoforms in tumour cells was significantly increased when compared to adjacent normal epithelium. Remarkably, there was a significant gain of membrane expression for MCT1 and MCT4 and loss of plasma membrane expression for MCT2 in tumour cells. Plasma membrane expression of MCT1 was directly related to the presence of vascular invasion. This is the larger study on MCT expression in CRC and evaluates for the first time its clinico-pathological significance. The increased expression of these transporters suggests an important role in CRC, which might justify their use, especially MCT1 and MCT4, as targets in CRC drug therapy.
- Lipossarcoma RetroperitonealPublication . Leão, P; Martins, S; Vilaça, S; Lamelas, J; Falcão, J; Mesquita-Rodrigues, A
- Operação de Hartmann: casuística do Departamento de CirurgiaPublication . Martins, S; Carneiro, T; Toscano, A; Soares, V; Kock, P; Mesquita-Rodrigues, Aoperação de Hartmann tem como vantagem a segurança do procedimento cirúrgico, e como principal desvantagem a necessidade de uma 2ª. intervenção cirúrgica para conclusão do tratamento. Os autores realizaram um estudo retrospectivo dos doentes submetidos a operação de Hartmann num período de 7 anos (1997-2003). (Introdução) A operação de Hartmann foi inicialmente descrita em 1921 para o tratamento de doentes com carcinoma do recto. Hoje em dia é principalmente utilizada sempre que está contra-indicada uma reconstrução num só tempo. Consiste na ressecção do segmento envolvido pela patologia, com encerramento do topo distal e construção de uma colostomia proximal terminal. Apresenta como principais vantagens a segurança do procedimento, isto é o facto de permitir remover a fonte do problema ao mesmo tempo que elimina o risco de uma anastomose sob condições desfavoráveis. A principal desvantagem resulta de necessitar de um 2º. tempo cirúrgico 'major', geralmente 6 ou mais semanas depois da 1ª. intervenção, que poderá ser dificultado pelo facto de o coto distal ser difícil de identificar e estar retraído, e ainda de ser preciso realizar a desmontagem da colostomia. No entanto alguns doentes ficam privados da 2ª. cirurgia, e a operação de Hartmann dá origem a um estoma definitivo. (Conclusões) As principais indicações para a operação de Hartmann, no Departamento de Cirurgia do Hospital de S. Marcos, foram o adenocarcinoma do cólon e a diverticulite complicada. Esta cirurgia foi realizada principalmente em doentes idosos. No entanto é relativamente segura, tendo-se verificado uma baixa morbilidade, e a mortalidade apresentada resultou da história natural da doença e não da intervenção cirúrgica. Só cerca de 50% dos doentes foram submetidos a reconstituição do trânsito, sendo este um procedimento cirúrgico seguro.
- Role of endoglin and VEGF family expression in colorectal cancer prognosis and anti-angiogenic therapiesPublication . Martins, SF; Reis, RM; Mesquita-Rodrigues, A; Baltazar, F; Filho, ALColorectal cancer (CRC) is one of the cancer models and most of the carcinogenic steps are presently well understood. Therefore, successful preventive measures are currently used in medical practice. However, CRC is still an important public health problem as it is the third most common cancer and the fourth most frequent cause of cancer death worldwide. Nowadays, pathologic stage is a unique and well-recognized prognostic indicator, however, more accurate indicators of the biologic behavior of CRC are expected to improve the specificity of medical treatment. Angiogenesis plays an important role in the growth and progression of cancer but its role as a prognostic factor is still controversial. Probably the most important clinical implication of tumor angiogenesis is the development of anti-angiogenic therapy. The goal of this review is to critically evaluate the role of angiogenic markers, assessed by either endoglin-related microvessel density or expression of vascular endothelial growth factor family members in the CRC setting and discuss the role of these angiogenic markers in anti-angiogenic therapies.
- Tumor de Krukenberg: A propósito de um caso clínicoPublication . Ribas, S; Campelos, S; Lamelas, J; Mesquita-Rodrigues, A
- Tumores do estroma gastrointestinal (GIST): casuística do Departamento de CirurgiaPublication . Martins, S; Lamelas, J; Pinheiro, A; Mesquita-Rodrigues, AOs tumores do estroma gastrointestinal (GIST) constituem as neoplasias de origem mesenquimatosa mais frequentes do tubo digestivo. Só recentemente foi considerada uma entidade bem definida. Os autores realizaram um estudo retrospectivo com base nos processos clínicos com o diagnóstico de tumor do estroma gastrointestinal, diagnosticados no período de 2000-2004. (Introdução) Os tumores do estroma gastrointestinal (GIST) constituem as neoplasias de origem mesenquimatosa mais frequentes do tubo digestivo. Historicamente houve controvérsia em termos de nomenclatura, histogénese, diagnóstico e prognóstico. Só recentemente foi considerado uma entidade bem definida. Anteriormente eram classificados de forma variável e mais frequentemente considerados leiomiossarcomas. Actualmente considera-se que se originam a partir das células 'pacemaker' intestinais, células intersticiais de Cajal, uma vez que possuem características ultra-estruturais semelhantes, e ambos expressam o receptor KIT. A idade média de diagnóstico é de 58 anos (40-80 anos) sendo ligeiramente mais preponderante no sexo masculino. Em termos de localização, o estômago é o local mais frequente (cerca de 65% dos casos), seguido do intestino delgado (25%), do cólon e recto (5%) e do esófago (<5%). Raramente podem originar-se fora do trato GI: mesentério, epíplon e retroperitoneu. Também há casos relatados na bexiga e vesícula biliar. Clinicamente podem manifestar-se com sintomas gerais, dor ou desconforto abdominal, hemoperitoneu ou hemorragia gastrointestinal, ou constituírem achados durante o exame objectivo ou imagiológico. Para o diagnóstico é preciso ter um alto índice de suspeita. Em termos histológicos são considerados 2 grupos: mais frequentemente (70% dos casos) contém células fusiformes, e um outro grupo (cerca de 30% dos casos) contém células epitelóides, só raramente estando presentes os 2 tipos celulares. Esta divisão não tem qualquer relevância prognóstica, embora o limiar mitótico de malignidade seja menor nos epitelóides. Em termos imuno-histoquimicos, tipicamente demonstram uma captação intensa e difusa para a proteína KIT, mas outras neoplasias também a podem exprimir, embora com expressão focal e fraca, como p. ex. o melanoma, o angiosarcoma, o sarcoma de Ewing, o mastocitoma e o seminoma. Outros marcadores estão presentes em percentagens variáveis: o CD34 está presente em 70% dos casos, a actina em 20% dos casos, o S100 em 10% dos casos e a desmina em menos de 5% dos casos. O diagnóstico patológico baseia-se na presença de morfologia típica e imuno-reactividade para KIT. O consenso actual é que o diagnóstico de GIST assenta nos aspectos morfológicos típicos e KIT (raramente um tumor é considerado GIST sem imuno-reactividade para KIT). Relativamente ao prognóstico consideram-se 3 grupos consoante o tamanho e o índice mitótico tumoral (...). O tratamento padrão de doentes com GIST primário sem metástases é a ressecção cirúrgica. Mesmo depois da recessão completa do GIST primário, a maior parte dos doentes têm recorrência e eventualmente morrem da doença. O tempo médio de recorrência é de 2 anos, sendo os locais mais frequentes o fígado, peritoneu ou ambos. A sobrevida média aos 5 anos é de 50%. (Conclusões) Num período de 4 anos, 2000-2004, foram diagnosticados no Hospital de S. Marcos 18 casos de GIST. Verificou-se que foi mais frequente no sexo feminino, com uma idade média de diagnóstico de 55 anos no sexo feminino e de 67 anos no sexo masculino. A localização mais frequente foi no estômago e cerca de metade dos casos diagnosticados foram agrupados segundo o tamanho tumoral e o índice mitótico em 'GIST maligno'. Todos os doentes foram submetidos a terapêutica cirúrgica e nenhum realizou terapêutica adjuvante, encontrando-se à data sem recidiva tumoral.
- Twenty-four Hours Evaluation After Ambulatory Surgery: Retrospective ReviewPublication . Leão, P; Braga dos Anjos, JM; Vicente, L; Faria, T; Mesquita-Rodrigues, A; Gomes, A