Browsing by Author "Diogo, Paula"
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- 1ª Sessão do Ciclo Arquivos do Saber: Ciência, História e MemóriaPublication . Santos, Francisco Correia dos; Diogo, Paula; Meireles, Paula; Soares, Hugo; Lopes, QuintinoArquivo de Ciência e Tecnologia | Um espaço de conhecimento e O Instituto Nacional de Investigação Científica (1976-1992)
- Adolescents’ perception about the relationship between self-reported smartphone addiction and emotional and behavioral problems during the COVID-19 pandemicPublication . FREITAS, BRUNA HINNAH BORGES MARTINS DE; Gaíva, Maria Aparecida Munhoz; Bortolini, Juliano; Diogo, PaulaAbstract This study aimed at understanding the adolescents’ perception about the relationship between Self-Reported Smartphone Addiction and Emotional and Behavioral Problems in the COVID-19 pandemic context. The qualitative research was conducted in Brazil with 16 adolescents aged from 15 to 18 years old classified as smartphone addiction by Smartphone Addiction Inventory scale. Data were collected through Focus Group meetings and prepared by means of Bardin’s content analysis. The findings resulted in two categories that describe how adolescents escape from the reality imposed by the COVID-19 pandemic using smartphones and how they perceive the emotional and behavioral changes caused by this addiction. They develop this behavior seeking to alleviate negative emotions and to escape from reality, but this relief is momentary and ineffective, as this addictive relationship proves to accentuate emotional distress.
- Emoções dos enfermeiros em contexto ajuda humanitária internacional, conflito e catástrofe: Scoping ReviewPublication . Almeida, Tânia; Diogo, Paula; Barros, LuísaIntrodução: Prestar cuidados de enfermagem em contexto de ajuda humanitária é emocionalmente complexo. Os enfermeiros enfrentam desafios, como a interação com diferentes culturas, insegurança, condições de vida e recursos precários. Objetivo: Identificar e mapear a evidência científica disponível sobre as emoções experienciadas pelos enfermeiros ao prestarem cuidados no contexto de ajuda humanitária internacional em cenários de conflito e/ou catástrofe. Métodos: Seguiu-se a proposta do Joanna Briggs Institute Reviewers. A pesquisa foi realizada nas bases de dados MEDLINE, CINAHL, SCOPUS, PUBMED, entre outubro de 2023 a abril de 2024. Incluiu artigos disponíveis em texto integral, sem limitações temporais e publicados em inglês e português. Incluiu todo o tipo de estudos que abordavam as emoções experienciadas pelos enfermeiros que prestaram cuidados neste contexto. Resultados: Identificaram-se cinco artigos, publicados entre 2004 e 2017, em quatro países diferentes. Predominavam emoções negativas como preocupação, medo, ansiedade, stress, vulnerabilidade emocional e surpresa. No entanto, também foram identificadas emoções positivas, incluindo alegria, esperança e gratidão. Destacaram-se duas recomendações-chave na gestão emocional dos enfermeiros: a necessidade de preparação e a inclusão de profissionais experientes na equipa. Conclusão: Concluiu-se que uma melhor compreensão sobre as emoções experienciadas permitirá aprimorar o conhecimento e as estratégias de coping, otimizando a prestação de cuidados e minimizando o impacto emocional sobre estes enfermeiros. No entanto, a evidência científica é escassa, identificando-se oportunidades para o desenvolvimento de investigação neste contexto.
- Gestão do estado emocional da criança (dos 6 aos 8 anos) através da actividade de brincar :Publication . Pereira, Ana Margarida; Nunes, Joana; Teixeira, Séfora; Diogo, PaulaO presente estudo, de abordagem qualitativa, visa compreender como o brincar integrado na prática de enfermagem pode ser usado na gestão do estado emocional da criança a viver uma experiência de hospitalização/cirurgia. Neste processo investigativo recorreu-se ao diário de campo para descrever e analisar a própria prática de enfermagem associada ao fenómeno em estudo. A recolha dos dados foi realizada num serviço de internamento de pediatria cirúrgica de um hospital pediátrico de Lisboa, no período de Abril a Junho de 2008, a partir de interacções de cuidados com 9 crianças de idades compreendidas entre os 6 e os 8 anos. Os dados foram analisados segundo a técnica de análise de conteúdo, os quais revelaram um processo de gestão do estado emocional da criança, através da actividade de brincar, que implica as seguintes acções/interacções: promover o confronto adaptativo, favorecer o relaxamento, incrementar o sentimento de controlo, promover o sentimento de segurança, facilitar a aproximação, promover a expressão emocional, minimizar o sentimento de solidão, promover a distracção e desmistificar os medos. Conclui-se que a actividade de brincar é um instrumento terapêutico primordial em enfermagem pediátrica, na medida em que se revela um meio para favorecer o bem-estar das crianças, e por isso é sugestivo de contribuir para resultados terapêuticos. De facto, usado de modo intencional e sistemático promove a adaptação e aprendizagem das crianças numa experiência positiva de hospitalização/cirurgia.
- Gestão recíproca das emoções e da informação no cuidado à criança e família:Publication . Martinho, Liliana; Diogo, PaulaA experiência de hospitalização que a criança e a sua família vivenciam poderá, por um lado, espoletar estados emocionais perturbadores e impeditivos ao entendimento e assimilação da informação transmitida e, por outro lado, a informação insuficiente também poderá conduzir à falta de sentimento de controlo e emocionalidade negativa. Considerando a reflexão sobre a prática sustentada em evidência científica, emergiu a proposta de um algoritmo de intervenção em enfermagem. Este algoritmo pretende dar contributos efetivos para a prática quotidiana dos enfermeiros. Pretende-se que a sua consulta, rápida e estruturante, seja direcionada à intervenção de enfermagem no que diz respeito à gestão recíproca das emoções e da informação na abordagem à criança e família. O seu desenvolvimento foi subsidiado por conceções teóricas dominantes como o modelo de sistemas de Betty Neuman, a teoria do cuidar de Jean Watson e orientações específicas de cuidados pediátricos, nomeadamente os cuidados centrados na família, a parceria de cuidados, os cuidados não traumáticos e o modelo de trabalho emocional em enfermagem pediátrica. Procedeu-se à utilização sistemática do algoritmo em diversas situações de cuidados e diversos contextos de pediatria, nomeadamente em internamento cirúrgico e urgência, o que permitiu o seu aperfeiçoamento enquanto instrumento de enfermagem. Através do mesmo, é possível a identificação das vivências emocionais potencialmente intensas e as respostas emocionais negativas, selecionando e adequando as estratégias de enfermagem à singularidade do cliente pediátrico.
- Intervenção de enfermagem na gestão das emoções da criança com doença aguda e sua família em contexto hospitalar:Publication . Frias, Francisca; Diogo, Paula
- Intervenção de enfermagem na promoção do sentimento de normalização no quotidiano da criança com uma condição crónica e familia:Publication . Diogo, Paula; Esteves, Patricia
- Os medos das crianças em contexto de urgência pediátricaPublication . Diogo, Paula; Vilelas, José; Rodrigues, Luiza; Almeida, TâniaOs processos saúde-doença na infância caracterizam-se inevitavelmente por experiências de medo. O estudo desta problemática almeja explicitar o desempenho do trabalho emocional dos enfermeiros, com enfoque na análise da experiência dos medos (normais/desenvolvimentais) das crianças dos 6 aos 12 anos, no serviço de urgência pediátrica. A opção por uma metodologia quantitativa conduziu à aplicação de um questionário a uma amostra de 82 crianças, intencionalmente selecionada. Dos resultados salienta-se que as crianças percecionam o medo como uma ameaça, têm medo de não terem informação sobre o seu prognóstico e a hospitalização, e têm medo dos enfermeiros e dos médicos. A maioria das crianças tem medo do desconhecido. Os seus medos mais acentuados estão relacionados com a dor, as injeções e as análises clínicas. Os enfermeiros ajudam a gerir os medos (e nesta perspetiva são gestores emocionais) não só através de estratégias confortantes, calmas e de lazer, tais como a distração, o jogo e a música, mas também através do afeto, do carinho, da simpatia, do sorriso, da confiança, da positividade, da compreensão empática e do humor. Os enfermeiros privilegiam ainda o envolvimento e a presença dos pais num processo de cuidados humanizado e afetivo, com intervenções que minimizam o desconforto e o sofrimento físico e emocional. Deste modo, destaca-se o recurso a estratégias de humanização e cuidados não traumáticos, inscritos na filosofia de cuidados centrados na família.
- A mentorship project: promoting emotional competence in nursing studentsPublication . Vilelas, José; Diogo, Paula; Carvalho, José Carlos; Tavares, Cláudia; Santiago, DulceINTRODUCTION. Young students’ transition to higher education is a particularly challenging and a stressful event, likely to trigger emotions that can potentially a+ect their adaptation to a new and more demanding learning environment. This issue has been a focus of growing interest for researchers involved in mentorship programmes developed by higher education institutions, which are intended to contribute to a healthy integration of students and, consequently, promote academic inclusion and success. This project intends to understand the role of mentorship in promoting emotional competence and well-being of nursing students. METHODS. A research project of qualitative nature, with an analytical focus, using a sociopoetic approach. Participants will be nursing professors and students (second- year of the undergraduate degree) recruited from several public and private, Portuguese and Brazilian, nursing schools. The methodological procedure includes the creation of negotiation and data production workshops, data content analysis, counter-analysis workshop and socialisation of data production. CONCLUSIONS. We hope with this study to strengthen the relationship established with the mentor may constitute a healthier and more adaptative emotional experience, and potentiate generalization to other social contexts, improving daily life interpersonal skills and promoting emotional competence, essential to personal and professional development. This study will enable the development of the mentorship process in the higher education institutions involved in this type of project, grounded on the mentorees’ abilities to learn easily, to increase their socialisation and their networks, to develop feelings of organizational citizenship, to potentiate satisfaction with work and career, to improve their self-e8cacy and reduce their stress levels.
- O processo emocional experienciado pelos enfermeiros na interação com os pais maltratantes na consulta de saúde infantilPublication . Rosa, Maria da Luz; Diogo, Paula; Barros, LuísaCuidar de crianças vítimas de maus tratos implica uma multiplicidade de desafios para os enfermeiros, e entre estes a gestão emocional. Os enfermeiros precisam de gerir sentimentos ambivalentes no sentido de protegerem a criança (maltratada) e simultaneamente, apoiarem os pais (maltratantes). Na literatura tem sido reconhecida a importância da gestão emocional dos enfermeiros para evitar que as emoções experienciadas tenham implicações negativas ao nível da qualidade dos cuidados, bem como no seu bem-estar e equilíbrio emocional. Assim, pretendemos responder à seguinte questão de investigação: como é que os enfermeiros de saúde infantil gerem a sua emocionalidade nos encontros com os pais maltratantes? Foram definidos os seguintes objetivos: 1) Analisar o que experienciam emocionalmente os enfermeiros nos encontros com os pais maltratantes; 2) Compreender o processo de gestão emocional dos enfermeiros na interação de cuidados com os pais maltratantes. Este estudo situa-se no paradigma naturalista, tendo-se optado pela metodologia de Grounded Theory, de abordagem predominantemente indutiva. Quanto aos instrumentos de colheita de dados, foi efetuada a observação de 11 consultas de enfermagem, realizadas 11 entrevistas semiestruturadas e foi efetuado um focus group com 6 enfermeiros. As ferramentas analíticas são decorrentes das etapas desta metodologia de investigação, com recurso ao Software de análise de conteúdo NVivo 12. Os achados revelam que o processo de gestão emocional dos enfermeiros nos encontros com os pais maltratantes se caracteriza pelo impacto emocional nos primeiros encontros com a criança maltratada/ pais maltratantes, que pode conduzir a uma situação emocional limite que compromete a relação terapêutica. No entanto, na maioria das vezes, os enfermeiros conseguem estruturar uma relação próxima com estas famílias, caracterizada por uma relação terapêutica e de proximidade com a criança e com os pais, mobilizando estratégias de gestão emocional num continuum da intervenção com os pais maltratantes, que podem constituir um desafio emocional gratificante ou perturbador. Porém, tanto o desafio emocional gratificante como o desafio emocional perturbador são potenciadores da aprendizagem experiencial, que conduz a um processo adaptativo e resiliente dos enfermeiros que acompanham estas famílias.
