dc.contributor.author | Silva, Rui | |
dc.date.accessioned | 2016-03-08T10:28:46Z | |
dc.date.available | 2016-03-08T10:28:46Z | |
dc.date.issued | 2003 | |
dc.description.abstract | Ao mesmo tempo causa e efeito do desenvolvimento dos meios de comunicação, a globalização é hoje uma realidade inegável e, provavelmente imparável. A “aldeia global” de McLuhan tornou-se hoje a “nossa casa” e ninguém pode já ficar alheio ao fenómeno da Informação, que flui de Norte a Sul, de Leste a Oeste, à velocidade de um “clique”, procurando atingir o seu potencial cliente – a Opinião Pública. Neste cenário, é a imagem que primeiro convence e a concorrência torna-se desenfreada. As organizações têm que reunir capacidades de resposta a esta mudança ímpar na história da Humanidade e o Exército Português não é excepção, principalmente quando dessa aptidão poderá depender a própria sobrevivência. Por maioria de razão, quando se lhe colocam novos desafios, como a profissionalização das fileiras. Actualmente, os Media assumem um papel determinante no ganho de novos “clientes” e na obtenção de resultados para as campanhas, mediante uma política de meios correctamente formulada e estruturada. No entanto, é já proverbial o controverso relacionamento entre os militares e os órgãos de Comunicação Social. Demonstrar que é possível inverter a tendência e alcançar um bom e eficaz relacionamento, para além de definir mecanismos para o atingir é o humilde objectivo deste trabalho, que se baseou nos conhecimentos daqueles que estão no meio, os jornalistas e os militares responsáveis pelo contacto e ligação. A partir de um conjunto de entrevistas – exploratórias e estruturadas – concluímos que o Exército português é considerado uma organização aberta à comunicação e que dispõe de uma organização que tem permitido, de forma global, responder às solicitações. Contudo, a ausência de uma política de informação bem definida e redigida tem levado a que não se obtenha um rumo, uma orientação e um procedimento homogéneo do Exército perante os órgãos de Comunicação Social. Posto isto, propomos a possível reconversão do diferendo ancestral do Exército com a Comunicação Social num verdadeiro espaço de cooperação através de uma actuação baseada na compreensão, diálogo, informação e formação específica em cada uma das áreas profissionais - tanto dos militares como dos jornalistas. Para além destes critérios de sucesso, propomos algumas alterações organizacionais, que agilizem a comunicação no Exército. | pt_PT |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.26/11893 | |
dc.language.iso | por | pt_PT |
dc.publisher | IUM | pt_PT |
dc.subject | Exército | pt_PT |
dc.subject | Comunicação social | pt_PT |
dc.subject | Áldeia global | pt_PT |
dc.subject | Opinião Pública | pt_PT |
dc.subject | A comunicação no Exército | pt_PT |
dc.title | O Exército e a Comunicação Social | pt_PT |
dc.title.alternative | contributos para uma política de informação | pt_PT |
dc.type | other | |
dspace.entity.type | Publication | |
rcaap.rights | openAccess | pt_PT |
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