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O conservadorismo que tradicionalmente carateriza os Ministérios dos Negócios Estrangeiros representa um desafio importante no contexto da Revolução da Informação. A existência de uma multiplicidade de concorrentes não estatais, indivíduos ou grupos, muito dinâmicos e ágeis, representa uma nova concorrência no exercício da atividade diplomática que, face às possibilidades de intervenção que os desenvolvimentos tecnológicos têm permitido, consegue obter uma influência política a nível global. Neste contexto, questiona-se até que ponto tal não implicará, por parte dos agentes tradicionais, uma menor rapidez face aos novos concorrentes na resposta aos desenvolvimentos tecnológicos que vêm ocorrendo.
Por outro lado, a complexificação do ambiente comunicacional implica investimentos crescentemente mais fortes em tecnologias de comunicação e monitorização que, países com menos recursos poderão ter dificuldade em acompanhar, colocando em causa a tradicional superioridade estatal no domínio da informação
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Diplomacia Novas tecnologias Informação Comunicação Governação Estados
