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Falar de redes de cooperação interorganizacional, remete-nos para uma realidade onde a cooperação entre atores de diferentes sistemas são produto de novas tendências cujas diferenças e divergências terão que dar lugar ao emergente paradigma da interação. Hoje é preconizada a aquisição de competências numa constante proximidade Ensino Superior/Empresas, assim como o desenvolvimento de investigação científica com e para a comunidade envolvente, numa perspetiva integracionista de todos os envolvidos, numa lógica de cooperação, com convergência de recursos da qual resultará capital social, tendo como objetivo o empoderamento e desenvolvimento coletivo. Contudo esta interação, até porque nestes cenários interagem atores oriundos de diferentes contextos, nem sempre se faz de forma tranquila. Foi o que desocultámos num cenário de uma rede de cooperação para a formação, integrada por doze organizações, onde contingências de cooperação, desigualdade de recursos, ameaças de reciprocidade e perspetivas individualistas se conjugavam em oposição à interação preconizada, causando dilemas e contingências a um processo que se configurava inovador.
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redes de cooperação ensino superior organizações