CI - CHL - Cardiologia - Artigos
Permanent URI for this collection
Browse
Recent Submissions
- Rivaroxabananddabigatraninpatientsundergoing catheter ablation of atrial fibrillationPublication . Morais, João; Providência, Rui; Boveda, Serge; Jourda, François; Hireche, Hassiba; Combes, Stéphane; Combes, Nicolas; Marijon, Eloi; Albenque, Jean-PaulAims: The recent availability of the novel oral anticoagulants (NOACs) may have led to a change in the anticoagulation regimens of patients referred to catheter ablation of atrial fibrillation (AF). Preliminary data exist concerning dabigatran, but information regarding the safety and efficacy of rivaroxaban in this setting is currently scarce. Methods: and results Of the 556 consecutive eligible patients (age 61.0 ± 9.6; 74.6% men; 61.2% paroxysmal AF) undergoing AF catheter ablation in our centre (October 2012 to September 2013) and enroled in a systematic standardized 30-day follow-up period: 192 patients were under vitamin K antagonists (VKAs), 188 under rivaroxaban, and 176 under dabigatran. Peri-procedural mortality and significant systemic or pulmonary thromboembolism (efficacy outcome), as well as bleeding events (safety outcome) during the 30 days following the ablation were evaluated according to anticoagulation regimen. During a 12-month time interval, the use of the NOACs in this population rose from <10 to 70%. Overall, the rate of events was low with no significant differences regarding: thrombo-embolic events in 1.3% (VKA 2.1%; rivaroxaban 1.1%; dabigatran 0.6%; P = 0.410); major bleeding in 2.3% (VKA 4.2%; rivaroxaban 1.6%; dabigatran 1.1%; P = 0.112), and minor bleeding 1.4% (VKA 2.1%; rivaroxaban 1.6%; dabigatran 0.6%; P = 0.464). No fatal events were observed. Conclusion: The use of the NOAC in patients undergoing catheter ablation of AF has rapidly evolved (seven-fold) over 1 year. These preliminary data suggest that rivaroxaban and dabigatran in the setting of catheter ablation of AF are efficient and safe, compared with the traditional VKA.
- Reversal strategies for non-vitamin K antagonist oral anticoagulants: a critical appraisal of available evidence and recommendations for clinical management—a joint position paper of the European Society of CardiologyWorking Group on Cardiovascular Pharmacotherapy and European Society of CardiologyWorking Group on ThrombosisPublication . Morais, João; Niessner, Alexander; Tamargo, Juan; Koller, Lorenz; Wassmann, Sven; Elkjær Husted, Steen; Torp-Pedersen, Christian; Kjeldsen, Keld; Lewis, Basil; Drexel, Heinz; Kaski, Juan; Atar, Dan; Storey, Robert; Lip, Gregory; Verheugt, Freek; Agewall, Stefan
- O doente diabético com doença coronária crónica. Como revascularizar?Publication . Morais, JoãoA doença diabética representa uma das mais importantes preocupações para todos quantos têm de abordar e tratar a doença coronária, aguda ou crónica. A presença da diabetes coloca problemas particulares relacionados com o agravamento do prognóstico que nestes doentes se verifica, bem como as dificuldades inerentes à terapêutica, que nesta população levanta problemas especiais. O lugar da revascularização miocárdica no tratamento da doença coronária crónica tem sido matéria de controvérsia, muito por culpa de alguns estudos clínicos que falharam na demonstração da sua superioridade. Após o estudo BARI-2D a cirurgia de bypass aorto-coronário ganhou alguma vantagem sobre a angioplastia coronária, em doentes diabéticos com doença multivasos, vantagem esta que veio a ser recentemente consolidada no estudo FREEDOM, no qual se demonstra uma significa redução de eventos ao fim de cinco anos.
- Investigação recente em antitrombóticos. Novidades para o tratamento dos doentes com síndromas coronárias agudasPublication . Morais, JoãoA terapêutica antitrombótica ocupa um lugar central no tratamento da doença coronária aguda. A sua importância foi reforçada com a generalização dos procedimentos de intervenção percutânea, em especial quando são implantados dispositivos intra-coronários. Neste domínio, o uso da dupla antiagregação plaquetar é obrigatório, combinando a clássica aspirina às tienopiridinas, em particular ao clopidogrel. Em paralelo, o uso de anticoagulantes é igualmente mandatório, particularmente nas primeiras horas, até à angioplastia e implantação de stent. Depois de uma década dominada pelo clopidogrel e pela enoxaparina, assistimos, recentemente, à introdução de novos fármacos, em especial o fondaparinux e mais recentemente o prasugrel, ambos com as suas vantagens e desvantagens. O Congresso Europeu de Cardiologia 2009 foi particularmente rico nesta área, já que três importantes estudos viram os seus resultados apresentados, todos eles com relevantes implicações para a prática clínica. O estudo PLATO introduzindo o ticagrelor,primeiro antiplaquetar actuando via receptor P2Y12 com efeito reversível; o estudo CURRENT-OASIS 7 testando doses, acima do convencional, de clopidogrel e aspirina; o estudo SEPIA-ACS 1 TIMI 42 introduzindo o otamixaban, novo anticoagulante com efeito anti-Xa administrado por via intra-venosa; são, no presente trabalho, sumariamente apresentados e discutidos, procurando realçar alguns aspectos que poderão vir a introduzir alterações nas recomendações e consequentemente na prática do dia a dia.