Bruno, José Machado de AlmeidaSilva, Gonçalo José Santos2014-02-282014-02-282013http://hdl.handle.net/10400.26/5858A fraude é uma realidade da vida das empresas e dos serviços, quer em Portugal, quer a nível global, com a qual têm que lidar e contra a qual têm que lutar. As instituições e a sociedade tendem a responsabilizar a deteção e a prevenção aos auditores, mesmo não se encontrando estes, aptos a desenvolver tais tarefas. Deparamos com a audit expectation gap (diferença de expetativas em relação à auditoria) que tem levado os interessados e as entidades responsáveis a repensar os papéis dos auditores internos e dos auditores externos. Poderemos afirmar que a génese da auditoria forense assenta em dois vectores, i.e., quer na diferença de expetativas anteriormente referida, quer por outro lado na especialização cada vez maior da auditoria financeira. Verificamos que em Portugal, o XVIII Governo Constitucional deu continuidade ao plano de combate à corrupção e à fraude e evasão fiscais, embora um conjunto de lacunas continue por preencher e um longo caminho continue por percorrer no âmbito de um país mais equitativo e justo.porAuditoria forenseDiferenças de espetativasTriângulo da fraudeLei Sarbanes-OxleyAuditoria forensenecessidades atuais e futurasmaster thesis201825279