Carreira, Francisco José AlegriaAmaral, Ana2018-02-062018-02-062013-10http://hdl.handle.net/10400.26/21067Trabalho apresentado no XIV Congresso Internacional de Contabilidade e Auditoria, 10-11 outubro de 2013, Lisboa, PortugalÀ vertente económica, considerada como objetivo intrínseco das empresas, foi ao longo do último século acrescentada as vertentes social e ambiental, constituindo-se a empresa como um célula social, numa simbiose de resultados e reconhecimento do meio em que está inserida. Nesse sentido, as empresas desenvolveram uma consciência social, que podemos designar por responsabilidade social, na medida em que passaram a incorporar na sua missão práticas sociais, com efeitos diretos ao nível do ambiente, da cultura, do património e da beneficência. A importância crescente da responsabilidade social empresarial (RSE) baseia-se na ideia de que as empresas devem responder não só aos interesses dos seus acionistas, mas também dos seus stakeholders. Considerou-se neste estudo um setor de atividade que nos últimos anos tem apresentado elevados resultados e projeção financeira à escala global, o setor bancário e constatámos que a banca portuguesa apresenta uma consciência de responsabilidade social, uma vez que apoia e contribui para o bem-estar da comunidade onde está inserida. A divulgação das práticas e políticas de responsabilidade social é expressa, sobretudo, nos Relatórios e Contas, mas também, nos Relatórios de Sustentabilidade e nas suas páginas web dos bancos. Os resultados evidenciam que os bancos portugueses apoiam, essencialmente, ações no âmbito da beneficência, educação e cultura e menos na área do desporto e património artístico. As instituições apoiadas reconhecem os bancos como financiadores de projetos e pelas suas políticas de RSE e que as suas decisões de abertura de conta bancária atendem às práticas de responsabilidade social e à estabilidade e solidez do banco.porRSEBancosRelatoInstituições SociaisO reconhecimento da responsabilidade socialconference object