Pinto, Marta Jorge de Vasconcelos, coord. ed.Barbosa, António CostaAlcobia Gomes, Célia MargaridaMendes, FernandoSampaio, Francisco EdisonGomes, HedércioSimões, HelderJoaquim, JoãoServo, PauloLopes, Rui2023-01-202023-01-202022978-989-8252-74-6http://hdl.handle.net/10400.26/43279O cenário excecional experienciado desde março de 2020 e consequentes mudanças impostas ou adaptativas decorrentes da pandemia têm proporcionado a vivência de uma realidade distinta à conhecida até então, criando um desafio incomensurável à gestão das organizações. A realidade experienciada há já dois anos, ditou o encerramento de vários setores de atividade e por força da declaração do estado de emergência, a imposição do regime de teletrabalho e atendimento não presencial. Ao panorama descrito, somam-se os substanciais impactos transversais a todos os setores da economia, coexistindo a cer teza da existência da realidade “antes e depois da COVID-19”. Nas palavras de Alber t Einstein: “ A crise é a melhor bênção que pode ocorrer com as pessoas e países, porque a crise traz progressos (...) É na crise que nascem as invenções, os descobrimentos e as grandes estratégias”. No momento atual, a crise tem nome e sobrenome: denomina-se pandemia COVID-19 (SARS-CoV-2). A Pandemia continuará a afetar a normalidade de funcionamento de vários setores e atividades do ponto de vista organizacional e funcional, pelo que se deve ter em conta, de uma forma consciente, a necessidade de adoção de estratégias de ajuste dinâmico de planos de ação, criando condições para as necessárias adaptações e correções que permitam, em cada momento, responder de forma efetiva às necessidades que se venham a constituir.porEpidemiasPandemiasInstituições de cultoCOVID-19Gestão de riscosSegurançaGestão do risco em situações epidémicas e pandémicas: instituições de culto e religiosasbook