Rodrigues, Daniel Marcelino2015-02-042015-02-0420120870-757Xhttp://hdl.handle.net/10400.26/7679A relação entre França e a Córsega pautou-se, desde a anexação desta última, por alguma tensão, usual nas relações entre o centro e as suas periferias. À semelhança do que sucedeu noutros Estados europeus, o nacionalismo corso enveredou pelo caminho do independentismo, sendo que a ligação entre a Luta de Libertação Nacional e as ações violentas se tornou quase inseparável, nos atos ou na imaginação popular. Este artigo procura observar a chamada Questão Corsa à luz das expressões de violência nacionalista e das respostas estatais às mesmas. Qual foi a resposta encontrada pelo Estado francês perante a violência nacionalista? O que levou Paris a aceitar falar de terrorismo corso? E, final-mente serão apresentados os meios de repressão estatal, materializados no aparelho antiterrorista francês: serviços policiais e dispositivo jurídico-legal.porViolênciaNacionalismoNacionalismoMediterrâneo (região)FrançaA questão corsa: entre violência nacionalista e meios de repressão estataljournal article