Silva, José2016-03-142016-03-142006http://hdl.handle.net/10400.26/12278Para a produção de segurança internacional, Portugal assume uma posição de contribuinte activo e “a sua quota de responsabilidade na manutenção da paz e da segurança internacional, bem como nos programas da ajuda humanitária, com empenhamento coerente nos vectores político, diplomático, militar,... ou económica, e deve fazê-lo no âmbito de mandatos claros por parte da ONU ou da OSCE, nomeadamente integrado em operações aliadas da OTAN e/ou da UE”2. A ênfase que vem sendo colocada na participação das Forças Armadas em missões internacionais de apoio à política externa, designadamente de gestão de crises e de missões de natureza humanitária e de apoio à paz, no quadro das organizações internacionais a que Portugal pertence, e ainda no âmbito da Cooperação Técnico-Militar, reveste o presente estudo de particular actualidade e importância. Assim, pretende-se como objectivo desta investigação, e depois de enquadrar o tema proposto, “analisar o que de positivo resulta para o País e para as Forças Armadas, como a a utilização do vector militar como instrumento da política externa do Estado”.porForças ArmadasUtilização do vector militarInstrumentos de política externaPolítica externaContexto InternacionalAs Forças Armadas como instrumento da Política Externa Portuguesa no actual Contexto Internacionalother