Youngs, Richard2016-09-152016-09-1520140870-757Xhttp://hdl.handle.net/10400.26/14715A Cimeira europeia de Dezembro 2013 deu à União Europeia um mandato para uma nova estratégia de segurança. As alterações climáticas têm desempenhado um papel cada vez mais importante nos debates sobre segurança europeia. A União tem sido uma das organizações a melhor identificar as alterações climáticas como um “multiplicador de ameaça” e a desenvolver todo um conjunto de iniciativas políticas, destinadas a relacionar fatores aliados às alterações climáticas com as políticas externas e de segurança. A UE tem pressionado para um ambicioso acordo internacional sobre clima até 2015 pelo que importa considerar a relação entre duas agendas: a da política externa e da segurança. O autor examina problemas resultantes da fragmentação de responsabilidades entre vários atores institucionais europeus aos quais falta um enfoque sobre questões climáticas. O artigo explora ainda a relação entre alterações climáticas e políticas de emigração da UE; a relação entre clima, segurança energética e política de defesa e a dimensão geoeconómica das respostas políticas da União. Conclui com uma reflexão sobre se o fenómeno das alterações climáticas terá um efeito positivo sobre a cooperação europeia, em particular no domínio da gestão de crises com origem climática ou se ao invés incentivará os Estados a uma postura de isolamento.engRelações internacionaisSegurança europeiaPolítica de segurançaPolítica externaIntegração europeiaEstratégiaAlterações climáticasSegurança aéreaSegurança marítimaAviação comercialTerrorismoDefesa da EuropaConceito estratégicoAmeaçasPerspectivasUE (a partir de 1993)NATO (EUA, 1949)PECSDÁfricaClimate change and EU security policy : an unmet challengejournal article