Baptista Ferreira, Gil2023-10-272023-10-272012http://hdl.handle.net/10400.26/47595Sabemos como os media contemporâneos estão a criar novas formas de acção e interacção, que reordenam o modo como os indivíduos interpretam e reagem ao mundo social. Num tempo em que a experiência é, em grande medida, estruturada pelo computador, surgem questões como a seguinte: em que medida as novas formas de experiência potenciam uma concepção do sujeito própria da modernidade, baseada num conceito de identidade reflexiva, intersubjectiva e dinâmica? Como solução, propomos, para além dos extremos do “eu unitário” e do “eu fragmentado”, a possibilidade de um “eu flexível”porIdentidadeMediaInternetCiberculturaModernidadeIdentityCybercultureModernityQue identidade nas redes virtuais? : o eu flexível, entre a unidade e a fragmentaçãojournal article