Rijo, Francisco2016-03-142016-03-142000http://hdl.handle.net/10400.26/12294A aplicabilidade das teorias de gestão ao Exército tem pleno cabimento na medida em que o Exército é também uma organização, entre outras, ainda que dotada de características muito peculiares que a tornam única. Neste mundo de fim de milénio, caracterizado por uma turbulência económica e social generalizada, onde se faz sentir a pressão de um contexto económico difícil e de crescente complexidade de relações e de estruturas, cada vez mais fará sentido a aplicação destas teorias, tendo em vista a eficiência e a eficácia do Exército no cumprimento das suas missões. Tal aplicação deverá contudo ser encarada com racionalidade e numa perspectiva de extrair os benefícios que as várias teorias conferem, não as tomando como panaceia universal ou verdades únicas e absolutas. É precisamente nesta óptica que procuraremos abordar a temática que nos foi proposta para este trabalho, encarando a Gestão por Objectivos, que passaremos doravante a designar abreviadamente por GPO, mais como uma filosofia de gestão do que um modelo rígido, desprovido de flexibilidade. Como o afirma o Prof. Dr. Armando Pereira, mais importante que a técnica da GPO em si mesma, “é o seu espírito, é a sua racionalidade, é o seu carácter pedagógico – num processo desejável de mudança gradual de mentalidades, primeiro, e em consequência a adopção pelos dirigentes e em geral pelos funcionários de formas novas de actuação quotidiana”.porGestãoGestão por ObjectivosExército PortuguêsGestão Por ObjectivosUm modelo para o Exércitoother