Raposo, AnaSantos, Hugo2017-02-012017-02-012016-06-012017-02-01http://hdl.handle.net/10400.26/17788A Identidade Visual constitui uma disciplina fulcral do Design. Produto — primariamente — consequente da necessidade instintiva do Homem em marcar. Distinguindo-se do colectivo e protegendo a sua propriedade. Essa urgência, transformou-se — atual e transversalmente — num desejo das instituições em estabelecer contacto com o seu público-alvo. Nos lugares, esse diálogo é instituído por um artefacto cultural que identifica a origem da mensagem perante as sociedades modernas: a Marca. Totalizada, por uma estratégia de comunicação que pauta a coerência visual e que se relaciona emocionalmente com a comunidade em que está inscrita. Contemporaneamente, as dinâmicas da globalização e os estímulos de modernização são catalisadores de homogeneização social e territorial. Descurando a particularidade identitária, proveniente dos costumes folclóricos e das tradições locais. O projeto sugere uma proposta de identidade visual para a Póvoa de Varzim. A intenção passa por enfatizar a etnocultura intrínseca do lugar e interpretá-la num símbolo de unificação. Combatendo a desintegração da sua singularidade mas cooperando com as qualidades globalizantes na formação identitária. Processualmente, analisaremos a evolução e as terminologias da matéria de estudo, à qual reuniremos uma observação ao contexto etnográfico, histórico e sociocultural da Póvoa de Varzim. Trabalhando relacionalmente as codificações visuais, programando-as adequadamente como uma interface de comunicação regional.porDesign de ComunicaçãoEstética RelacionalEtnoculturaIdentidade VisualMarcaLugarPóvoa de Varzimmaster thesis201600609