Fernandes, António Horta2012-12-112012-12-1120100870-757Xhttp://hdl.handle.net/10400.26/3011O presente artigo pretende pôr em causa as propaladas relações do terrorismo com a guerra e com a estratégia, mostrando, nomeadamente, o sem sentido da noção de “guerra anti‑terrorista”. Para isso, procura‑se repensar o conceito de terrorismo, mostrando que na actividade terrorista não cabe qualquer lógica política de raiz, mas apenas a violência pela violência, contrariamente àquilo que caracteriza a guerra e a estratégia: a primeira expressando a dimensão violenta da política, por excelência, que também existe; a segunda, reflectindo a contenção prudencial dessa mesma violência política.porEstratégiaGuerraTerrorismoViolênciaTeoriaEstratégia, guerra e terrorismo : a inexistência de um vínculo topológicojournal article