Correia, Isabel2023-10-272023-10-272009http://hdl.handle.net/10400.26/47602Quando chega ao 1 Ciclo a criança já teve diversos contactos quer com a grafia, quer com a leitura, nem que seja apenas como ouvinte. Se estimularmos nela a consciência de que os sons são unidades passíveis de serem identificadas, segmentadas e manipuladas, a aprendizagem da lecto-escrita não se revela necessariamente frustrante. No contexto de aula de língua portuguesa, o aluno pode contactar com a realidade sonora articulada com outros conteúdos fundamentais como o enriquecimento vocabular ou a correcção ortográfica. O que parece essencial é não alhear as consciências fonológica e fonémica do domínio do conhecimento linguístico reflexivo, mas sim estimular a compreensão de fenómenos da gramática universal do falante para que estes se plasmem no uso oral e escrito da língua. É interessante verificar que as crianças possuem uma sensibilidade peculiar ao som, apercebendo-se dos diversos matizes fónicos da realidade sonora das palavras que independem da rigidez da grafia. Partindo das observações que realizámos num segundo e quarto anos do 1CEB, pretendemos mostrar qual a recepção das crianças perante exercícios que estimulam a consciências fonológica e fonémica evidenciando a capacidade que os discentes revelam em perceber e manipular, usando estratégias próprias, os segmentos fónicos da língua.porConsciência FonológicaConsciência FonémicaPráticas Lectivas"Isso não soa bem" : a consciência fonológica do lado de lá : reflexão em torno [de] exercícios de consciência fonológica no primeiro ciclojournal article