André Fernandes PintoCatarina Meireles2025-06-052025-06-052025-05-192184-9455http://hdl.handle.net/10400.26/57958<jats:p> Este artigo explora o desenvolvimento e o potencial terapêutico do Par Biomagnético, uma abordagem criada por Isaac Goiz Durán em 1988. Com raízes históricas no uso ancestral do magnetismo com fins curativos, a técnica evoluiu ao integrar conhecimentos modernos sobre a influência dos campos magnéticos em organismos vivos, sendo a verdadeira inspiração o médico e físico da NASA Richard Broeringmeyer. O Par Biomagnético diferencia-se do biomagnetismo tradicional por integrar um diagnóstico individualizado, adaptado a cada paciente, identificando zonas do corpo com desequilíbrios de cargas, de polaridades opostas, onde coincidem alterações de pH, favorecendo desta forma a presença de microorganismos patogénicos. A técnica visa restabelecer a homeostase e o equilíbrio bioenergético por meio da aplicação de ímanes, graças à lei das cargas. Evidências clínicas recentes apontam para benefícios em casos de infeções, doenças autoimunes, metabólicas e oncológicas. Estudos de caso e pequenos ensaios sugerem remissões clínicas significativas, motivando o desenvolvimento de mais investigação. Caracterizando-se pela ausência de efeitos adversos e, com os resultados promissores alcançados até agora, tornam esta abordagem uma ferramenta complementar relevante na medicina integrativa. O artigo destaca, assim, o valor do Par Biomagnético como campo fértil para pesquisa e inovação, instigando a comunidade científica a aprofundar o seu estudo com rigor. </jats:p>porPar Biomagnético de Isaac Goiz Duran, reflexões sobre o potencial terapêutico, um amanhecer de uma nova medicinajournal article10.71399/rwcf7j43