Aggestam, Lisbeth2011-08-312011-08-3120070870-757Xhttp://hdl.handle.net/10400.26/704A política de segurança e defesa sueca mudou radicalmente desde o fim da Guerra Fria. A neutralidade foi abandonada, sendo o não-alinhamento significativo na forma como salvaguarda a independência relativamente a quaisquer compromissos de aliança militar. A Suécia tem apoiado o desenvolvimento de uma Política Europeia de Segurança e Defesa (PESD), sendo um parceiro activo na arquitectura de cooperação da NATO. Estas iniciativas teriam sido impensáveis durante a Guerra Fria. No entanto, este artigo suporta a ideia de que as mudanças da política sueca de segurança e defesa são enquadradas por uma tradição de política externa de alcance mundial de feitura do bem, que precede o fim da Guerra Fria e que se enquadra numa concepção de internacionalismo moral. O envolvimento sueco nas operações da PESD e NATO é visto como servindo um conceito alargado de segurança. Assim se explica como é que a Suécia se envolveu tão empenhadamente na cooperação com a UE e com a NATO, e se justifica uma reduzida polémica no debate político interno relativamente às mudanças sobre a política sueca de segurança e defesa.porPolítica externaPolítica de defesaPolítica de segurançaReformas políticasPós-guerra friaInternacionalizaçãoCooperaçãoOperações militaresPESDNATO (EUA, 1949)SuéciaThe European Internationalist: sweden and european security cooperationjournal article