Santos, Vanessa2024-07-222024-07-222024-05978-972-8630-35-5http://hdl.handle.net/10400.26/51312Segundo a literatura, o trabalho policial é já por si um fator de risco cardiovascular. Muitas das funções que o trabalho policial implica têm riscos associados, como por exemplo o tempo sentado em patrulhas, aumentando o tempo de sedentarismo dos agentes (Lockie et al., 2021). O trabalho porturnos, o descanso irregular, ou a falta de horas de descanso, influenciam diretamente a capacidade física dos agentes. Os equipamentos de proteção individual acarretam perdas significativas no rendimento dos operacionais, pela limitação de mobilidade e fadiga provocada (Mona et al., 2019; Schram et al., 2020; Schram et al., 2019); bem como o stress associado às funções inesperadas, o desgaste físico e situações físicas extremas, aumentando o risco cardiovascular (Schram et al., 2018). Todos estes riscos devem ser tidos em conta pelos agentes policiais de forma a não atingirem estados extremos que conduzam à doença (Beck et al., 2015; Thomas et al., 2018).porPolíciaCiências PoliciaisISCPSIEnsino Superior PolicialA necessidade de intervenções de bem-estar nos profissionais de Políciabook part