Silva, Ana Luísa Junça daSerra, Ruben Alexandre Vicente2020-02-212020-02-212019-102020-02http://hdl.handle.net/10400.26/31505Cada vez mais os recursos humanos são valiosos numa organização e para que os mesmos estejam motivados e tenham um bom desempenho no local de trabalho é necessário fazer algo para além de “dar trabalho” aos recursos humanos. Muitos dos trabalhadores atualmente colaboram com desânimo e sem vontade de realizar as suas funções. Vários estudos têm mostrado que as práticas de gestão de recursos humanos têm influência na forma como as pessoas trabalham e se sentem no dia-a-dia laboral. Diversos autores têm-se preocupado com a forma como as práticas de GRH influenciam as características do trabalho, como por exemplo, a autonomia. Vários são os estudos que demonstram a existência de relações positivas entre a autonomia e vários resultados organizacionais, como o desempenho. Recentemente, alguns estudos têm demonstrado que a autonomia prediz o significado que as pessoas atribuem ao trabalho. Apesar da pertinência destes construtos para o desempenho, ainda não existe nenhum estudo que considere todas estas variáveis em conjunto. Assim, este estudo pretende analisar de que forma a autonomia e o significado atribuído ao trabalho influenciam a relação entre práticas de gestão de recursos humanos e o desempenho no trabalho. Com recurso a uma abordagem quantitativa (questionário), foi recolhido dados junto de 154 profissionais de vários setores. Os resultados mostram que as práticas de GRH tendem a estimular a autonomia nos colaboradores o que por sua vez aumenta o significado que as pessoas atribuem ao seu trabalho, levando a melhorias significativas no seu desempenho individualporPráticas de Gestão de Recursos HumanosSignificado do trabalhoAutonomiaDesempenhoPerceção das práticas de RH, motivação e desempenhomaster thesis202423760