Santos, Manuel José Alvarenga de Sousa2011-10-262011-10-2619980870-757Xhttp://hdl.handle.net/10400.26/1531Consequência dos acontecimentos recentes que começaram com a queda do Muro de Berlim em 1989 e a desintegração da União Soviética, em 1991, processaram-se grandes transformações na Europa Central e Oriental e chegou-se ao fim da Guerra Fria, o que tornou necessário proceder a significativas transformações da estratégia da Aliança Atlântica. Assim, surgiu um novo Conceito Estratégico, adoptado em Roma em 1991, que mantendo como pedra basilar a Defesa Colectiva, introduz novos conceitos baseados no diálogo e cooperação. Estas transformações tiveram consequências profundas no dimensionamento da estrutura das forças convencionais e nucleares da Aliança, na sua prontidão e no seu dispositivo. Foram consignadas à OTAN novas missões e desenvolvidos outros conceitos, como o CJTF e o IESD, o que no conjunto tornou evidente a necessidade de uma adaptação da estrutura de comando a esta nova realidade.porConceito estratégicoDefesa colectivaEstratégiaForças militaresEstruturaComandoEvoluçãoNATO (EUA, 1949)IESDCJTFEvolução estratégica da Aliança Atlânticajournal article