Matos, Maria Alice Basto Alves de2013-04-302013-04-302013-04http://hdl.handle.net/10400.26/4012A inclusão de alunos com necessidades educativas especiais em escolas do ensino regular tem revelado ser um grande desafio. A escola deve constituir uma gestão inclusiva adequada às suas diversas necessidades. Este estudo tem como objetivo percecionar se os alunos portadores com síndrome de Angelman estão incluídos nas turmas do ensino regular do 1º ciclo e analisar como os profissionais de educação e respetivos pais enfrentam a sua inclusão. Para tal, produzimos um inquérito destinado aos professores do 1º ciclo do ensino básico do concelho da Calheta (Região Autónoma da Madeira), aos professores e pais dos portadores de síndrome de Angelman. Assim, através das suas respostas, saberemos o que consideram da inclusão das crianças portadoras com síndrome de Angelman no 1º ciclo do ensino básico. Como resultado do presente trabalho, concluímos que a generalidade dos professores e pais consideram que existe uma prática inclusiva nas escolas, devido, em grande parte, à boa articulação entre os vários intervenientes envolvidos no processo educativo dos alunos portadores de síndrome de Angelman, referindo que a sua inclusão em turmas regulares beneficia o processo ensino/aprendizagem de todos no seu conjunto. Devemos referir ainda que existem professores que não se sentem preparados para trabalhar com estes alunos, referindo não possuírem formação especializada, comprometendo a resposta educativa que entendem ser a adequada.porNecessidades educativas especiaisIntegração escolarEnsino básico 1° cicloSíndrome de Angelman:inclusão no ensino regular (1º ciclo)master thesis