Paulo, Jorge Silva2022-07-012022-07-0120160870-757Xhttp://hdl.handle.net/10400.26/41236A ciência económica desenvolveu um modelo de análise, positivo e normativo, das decisões coletivas e, em particular, do Estado, que explica a existência de forças armadas e de polícias para produzir o bem público segurança para os membros duma comunidade. Esse modelo admite o tradicional modo de provisão e produção pelo Estado, e o modo de provisão pelo Estado e produção privada, neste caso por empresas militares e de segurança, pois há uma dimensão privada da segurança que pode ser mais eficaz e eficientemente obtida pela provisão e produção privadas. Em algumas situações, como Estados falhados e a pirataria no alto mar, o Estado tem sido mesmo substituído pelas empresas que combinam capacidades militares e policiais. Esta realidade tem décadas e tem-se imposto, mas é contestada pelas correntes ideológicas e políticas que atribuem ao Estado o monopólio da violência legítima e um papel diretor nas comunidades.porSegurançaSegurança públicaSegurança privadaEstadoForças ArmadasEmpresas Militares PrivadasMercenáriosPrivatizaçãoUso da forçaAmeaçasEconomia e segurança : públicas e privadasjournal article