Leote, FranciscoTeixeira, NunoBrites, Rui2020-02-132020-02-132019-02http://hdl.handle.net/10400.26/31348Trabalho apresentado em XXX Jornadas Luso-Espanholas de Gestão Científica, 5-8 fevereiro 2020, Bragança, PortugalO objetivo deste trabalho é verificar se a taxa efetiva de IRC condiciona a capacidade de internacionalização das 250 maiores empresas portuguesas exportadoras para o mercado comunitário. Para além da taxa efetiva de IRC, estudaram-se outras variáveis independentes que de acordo com diversos estudos, condicionam o nível de internacionalização: outros benefícios fiscais, custos financeiros, dimensão, idade das empresas, rendibilidade do negócio, ritmo de crescimento, setor de atividade e nível de passivo. De acordo com os resultados, as variáveis estatisticamente relevantes no impacto sobre o nível de internacionalização foram, a taxa efetiva de IRC, os outros benefícios fiscais, o nível de custos financeiros da atividade, a dimensão, o setor da atividade onde as empresas se enquadravam e o nível de passivo. Relativamente ao impacto do nível de tributação sobre a capacidade de internacionalização, verificou-se que quanto maior era a taxa efetiva de IRC menor o nível de internacionalização.porSistema Fiscal PortuguêsIRCInternacionalizaçãoO IRC e a internacionalização das empresas portuguesasconference object