Pinto, Maria do Céu2011-10-032011-10-0320040870-757Xhttp://hdl.handle.net/10400.26/1351Passados mais de dez anos sobre o fim da Guerra Fria e contando com alguns anos de experiência das iniciativas de diálogo euro/ /atlântico-mediterrânicas, pode-se com rigor concluir que o ambiente de incerteza e de insegurança na bacia mediterrânica se dissipou? Dificilmente. O novo contexto internacional do pós-11 de Setembro, veio sublinhar a importância da cooperação euro-mediterrânica. Não existe uma identidade de segurança no Mediterrâneo e, assim, as possibilidades de criação e sustentabilidade de um regime de segurança cooperativo e multilateral são fracas. Na vertente da segurança, o Processo de Barcelona, tornou-se apenas numa estrutura de diálogo, informação e transparência, um mecanismo gerador de confiança sistémica. No processo, foi reduzida ao mínimo denominador comum e esvaziada das potencialidades para acções de prevenção de conflitos e de gestão de conflitos.porRelações internacionaisSegurança regionalCooperaçãoGeoestratégiaAmeaçasIslamismoFundamentalismoTerrorismoProliferaçãoArmas de destruição massivaMigraçõesPós-guerra friaUE (a partir de 1993)NATO (EUA, 1949)Mediterrâneo (região)Oceano AtlânticoEuropaMédio OrienteMagrebeEUAUm Regime de Segurança para o Mediterrâneo: as Dificuldades do Processojournal article