Reis, Maria Pilar2017-12-032017-12-032017http://hdl.handle.net/10400.26/19591A construção de edifícios termais acompanhou a evolução urbanística processada ao longo dos primeiros séculos da nossa era no território da Lusitânia. Um olhar sobre os exemplos conhecidos, desde o balneário da villa de São Lourenço, em Monsanto, ao da Quinta da Fórnea, em Belmonte, pretende trazer à liça a arquitectura termal como característica inequívoca da romanidade. A par da sua expressão privada, em contexto rural, será também feita reflexão sobre a sua existência em contexto urbano nesta mesma região.porTermasBalneáriosRomanoBeiraTermas e balneários romanos entre o Tejo e a Estrelajournal article