Santos, AndreiaFernandes, JorgeM. L. Martins, FernandoMendes, Rui2023-09-222023-09-222017http://hdl.handle.net/10400.26/46706A presente investigação analisa a influência de dois programas de intervenção psicomotora no desenvolvimento sócio-emocional e do autoconceito infantil: 1) Jogo espontâneo (GE), onde o adulto participa ativamente nos diferentes jogos criados espontaneamente pela criança, e 2) Jogo dirigido (GD), que consiste em diferentes jogos planeados e organizados pelo adulto para as crianças, tendo este apenas a função de ensinar o jogo e de dar feedback sobre a performance da criança. Participaram 46 crianças (4.1±0.8 anos de idade), 46 encarregados de educação (34.9±5.5 anos de idade) e 3 educadoras (54±2.9 anos de idade) de crianças organizadas em 3 grupos experimentais: GE, GD e grupo controlo (GC), que não sofreu intervenção. Os participantes foram avaliados previamente e após a fase de intervenção (24 sessões) através dos seguintes instrumentos de avaliação: 1) Escala de Percepção do Autoconceito Infantil; 2) Preschool and Kindergarten behavior scale- second edition. Ao primeiro responderam as crianças e ao segundo os encarregados de educação e as educadoras. Foram encontradas diferenças estatisticamente significativas no GE, entre o pré e o pós-teste. Estas diferenças foram observadas ao nível da diminuição dos problemas de comportamento sinalizados pelas educadoras, e no aumento do autoconceito das criançasporJogoeducação pré-escolaraptidões sociaisproblemas de comportamentoautoconceitoPlaypreschool educationsocial skillsbehavior problemsself-conceptJogo dirigido e jogo espontâneo na educação pré-escolarDirected play and spontaneous play in preshool educationjournal article