Rodrigues, JorgeSeabra, Fernando MiguelMata, Carlos2017-11-072017-11-072006-11http://hdl.handle.net/10400.26/19183Trabalho apresentado no XI Congresso Internacional de Contabilidade e Auditoria, novembro de 2007, Coimbra, PortugalA Sociedade Civil exige às empresas transparência na sua gestão e eficiência nos resultados. Às sociedades cotadas esta exigência passa por um enquadramento legal e regulamentar mais exigente, formulado na sequência dos recentes escândalos financeiros que colocaram em causa os alicerces da sociedade capitalista contemporânea. Espera-se que as instituições financeiras, enquanto organizações “dinamizadoras da economia”, integrem na sua estrutura órgãos de gestão e controlo que possam satisfazer a elevada exigência que sobre estas empresas está a ser exercida. Nesta comunicação, após um enquadramento ao processo regulamentar português, à data de 31/12/2005, é apresentada uma análise efectuada às estruturas organizacionais dos três bancos portugueses que integram o índice bolsista PSI 20 e seus processos de governo corporativo. Este estudo permite constatar diferentes estruturas organizacionais e diferentes modelos de “corporate governance” que dão resposta ao enquadramento legal vigente. No final de estudo é apresentada uma recomendação que poderá contribuir para uma maior robustez dos diferentes modelo de governação corporativa.porGoverno CorporativoBancaEstruturas OrganizacionaisGoverno corporativo: os bancos portugueses integrantes do PSI 20conference object