Ramires, AnaNogueira, MafaldaRodrigues, Ricardo Ramalho2025-07-302025-07-302025-07-08http://hdl.handle.net/10400.26/58267Objetivo: Este estudo tem como objetivo analisar os comportamentos, padrões de uso e perceções dos gestores portugueses face ao uso de inteligência artificial em contexto laboral. Metodologia: A metodologia utilizada foi de natureza quantitativa, baseada no modelo UTAUT 2 de Venkatesh et al. (2012) e em construtos complementares para testar sete hipóteses que explicam a intenção de uso de inteligência artificial pelos gestores portugueses. A recolha de dados foi realizada através de um inquérito online, aplicado a uma amostra de 106 gestores portugueses. Resultados e principais conclusões: Os resultados obtidos revelam que os gestores utilizam inteligência artificial principalmente para produção de texto, recorrendo ao ChatGPT. Para conhecerem novas ferramentas, recorrem principalmente a websites e redes sociais como fontes de informação. Relativamente aos fatores que influenciam a intenção de uso, confirmou-se o impacto positivo da expectativa de performance, condições facilitadoras e atitude. Pelo contrário, o esforço esperado, influência dos pares, risco percebido e qualidade e confiança na informação não revelaram significância estatística. Limitações: O número de participantes no estudo e a adaptação exclusiva ao contexto português limita a generalização das conclusões obtidas para outros contextos e países. Originalidade/Valor: Esta investigação contribui para colmatar a lacuna da inexistência de estudos sobre inteligência artificial focados especificamente gestores portugueses, apesar da crescente relevância do tema.porInteligência artificial (IA)Gestores portuguesesIntenção de usoUTAUT2Inteligência artificial na gestão portuguesa: utilização, impactos e perceções dos gestores portuguesesmaster thesis203975545