Marques, José2013-12-052013-12-052013-12-05http://hdl.handle.net/10400.26/5029No percurso da jóia inscreve-se o percurso do homem. No decorrer do processo civilizacional, que tornou o recolector em cibernético, muitas foram as transformações que ocorreram. Quase tudo mudou. Ambiente, espécies e modos de vida. A genética, contudo, conserva marcadores ancestrais que se mantêm inalterados. Existirão, para além destes, outras provas vivas desse tempo, ainda que não visíveis nem quantificáveis? Para o homem primitivo a jóia desempenharia um papel; E para o contemporâneo, desempenhará outro? Que marcas conserva a jóia da sua origem? Que marcas do nómada subsistem na ligação do homem a ela? A jóia serve de pretexto à reflexão de aspectos da cultura material e do comportamento social humano. Da apreensão táctil do mundo à hipervisualidade, constrói-se uma metáfora que fala através da jóia: acerca do homem, da sua relação com o mundo e da sua relação com as coisas.porJóiaCorpoMatériaToque(In)visualidadeMitoRealidadeSinestesiaCiberculturaContemporaneidadeA jóia: da tactilidade à visualidademaster thesis201002175