Imaginário, CristinaRocha, MagdaMachado, Paulo Alexandre PugaAntunes, CristinaMartins, Teresa2020-09-032020-09-032018Rev. Bras. Geriatr. Gerontol., 2018; 21(4): 471-478http://hdl.handle.net/10400.26/33254Objetivo: testar se a condição de saúde da pessoa idosa é mediadora na associação entre o estado cognitivo e a autoestima global de idosos institucionalizados. Método: estudo de natureza quantitativa, transversal do tipo correlacional, recorreu à análise de caminhos. Na recolha de dados utilizaram-se as versões portuguesas dos seguintes instrumentos: Mini-Mental State Examination, Tinetti Performance Oriented Mobility Assessement, Miniavaliação Nutricional e a Rosenberg Self-Esteem Scale. Resultados: a amostra foi constituída por 312 idosos de ambos os gêneros (112 homens e 200 mulheres), com média etária de 83,39 (+7,09) anos. A maioria dos idosos eram viúvos, com baixa escolaridade, institucionalizados em Equipamentos Residenciais para Pessoas Idosas em média há 54,60 (+51,69) meses. Não se confirmou a mediação da condição de saúde na associação entre estado cognitivo e autoestima nos idosos. Contudo, a análise da decomposição dos efeitos indicou a existência de um efeito significativo indireto do estado cognitivo na autoestima e na condição de saúde. O efeito total do estado cognitivo na condição de saúde dos idosos é significativo, positivo e direto. Conclusão: os resultados desse estudo permitem-nos afirmar que as alterações cognitivas podem afetar o estado nutricional e o equilíbrio corporal dos idosos institucionalizados.porAutoestimaIdosos institucionalizadosEstado CognitivoCondição de saúdeThe link between cognitive state and general self-esteem among institutionalized elderly persons: can health condition serve as a mediating factor?Associação entre estado cognitivo e autoestima global em idosos institucionalizados: será a condição de saúde um mediador?journal article10.1590/1981-22562018021.1701911981-2256