Cadavez, Cândida2020-08-312020-08-312019978-989-8797-35-3http://hdl.handle.net/10400.26/33238Este capítulo pretendeu refletir acerca da evolução do conceito de “Património” / “património” e demonstrar que os processos que levam à identificação de representações patrimoniais não são o resultado de “rotulagens” inocentes e naturais, dependendo, antes, de motivações do contexto social e político que permitem ou excluem Museologia e Património – Volume 1 88 agentes de autorização cultural, e do consequente reconhecimento patrimonial de um bem ou de uma prática comunitária. Apesar disso, “Património” e “património” surgem invariavelmente associados à exibição de identidades e autenticidades culturais de grupos mais ou menos extensos, mas são sempre o produto de um “ajuizamento” constrangido pelos intuitos mais importantes para a época em que o mesmo é arquitetado e produzido.porPatrimónioCulturaIdentidadeNo princípio era o «património»: reflexões (possíveis) acerca dos significados e apropriações de «patrimóniobook part