Silva-Lopes, Isabel CristinaPinheiro de Melo, Elsa Maria de OliveiraSimões, João Filipe Fernandes Lindo2019-10-312019-10-312018-02-23http://hdl.handle.net/10400.26/30040A relação próxima com pessoas portadoras de úlceras vasculogénicas crónicas e suas famílias confere ao enfermeiro de família um papel essencial para o desenvolvimento da autonomia na gestão da doença, ao reconhecê-los como corresponsáveis pela sua saúde. Neste sentido realizou-se um estudo descritivo com metodologia quantitativa na USF Senhora de Vagos, para identificar as estratégias de intervenção utilizadas pelos enfermeiros na capacitação das pessoas com úlceras vasculogénicas para a adesão ao regime terapêutico, bem como identificar o conhecimento destes sobre prevenção, tratamento e reabilitação. Foram aplicados dois questionários, um na amostra dos enfermeiros de família e outro na amostra das pessoas com úlceras vasculogénicas. Destes, a maioria tem conhecimentos sobre os comportamentos de adesão, porém, o seu cumprimento é inferior, destacando-se os comportamentos relacionados com a atividade física. Foi sobre esta área que os enfermeiros reconheceram não aplicar ensinos de educação para a saúde. Assim, elaborou-se um manual de boas práticas para capacitar os enfermeiros para otimizar a qualidade de vida destas pessoas e as suas famílias.porEnfermeiro de FamíliaFamíliaÚlcera VasculogénicaAdesão ao Regime TerapêuticoA Intervenção do Enfermeiro de Família na Adesão ao Regime Terapêutico da Pessoa com Úlcera Vasculogénica CrónicaText