Carvalho, Virgílio2011-11-152011-11-1519960870-757Xhttp://hdl.handle.net/10400.26/1602Portugal é um caso excepcional, na Península Ibérica (onde foi a única nação que conseguiu, sozinha, transformar a sua identidade em individualidade de país), e na Aliança Atlântica (onde é o único membro europeu inserido no comando supremo do Atlântico). Decorrendo ambas as circunstâncias de potencialidades que, a não serem aproveitadas por si, mas por vizinhos aliados que daí tudo teriam a lucrar para fins de poder negocial, poderiam descambar em perigosas vulnerabilidades. Pelo que é vital que, não só o projecto de regionalização da NATO, como o de regionalização do Continente (que estão mais interligados do que possa parecer) precisem de ser vistos, urgente e cuidadosamente, também à luz da segurança.porRegionalizaçãoSegurançaHistóriaNATO (EUA, 1949)PortugalDa regionalização de Portugal e da NATOjournal article