Alves, Marta Pinho2018-03-092018-03-092016Alves, M. P. (2016). Regresso ao quarto 666: o cinema do tempo digital. In S. Viegas & M. G. Castro (Eds.). Atas do VI Encontro Anual do AIM (pp. 286-294). Lisboa: AIM - Associação de Investigadores da Imagem em Movimento.978-989-98-215-6-9http://hdl.handle.net/10400.26/21955O cinema, tal como foi habitualmente definido, pelo menos na sua formulação dominante, existe agora em paralelo com diversas outras modalidades. Este não mais depende da película e dos seus equipamentos próprios, é distribuído e visto em plataformas e espaços diversos e requer posturas que se distanciam da atitude convencional associada à sala escura. Mais intervenientes participam na sua construção e difusão e novas tipologias estéticas e narrativas são identificadas nos objetos que daí resultam. A reestruturação desta forma de expressão e de todos os seus elementos convencionais tem suscitado um amplo questionamento entre os seus teóricos e aqueles que têm contribuído para todas as etapas da sua construção e apresentação, acerca do que pode ser hoje entendido como pertencente ao território do cinema. O presente artigo propõe-se analisar os escritos recentes que têm sido dedicados a este tema, procurando identificar os seus principais argumentos e posições.porFim do cinemaDigitalizaçãoRegresso ao quarto 666o cinema do tempo digitalconference object