Norte, MarianaPinto Dos Reis, Isabel2019-06-212019-06-212018978-989-96995-2-6http://hdl.handle.net/10400.26/28986Nos últimos anos, as organizações têm revisto a postura da mulher no que toca ao seu contributo estratégico, e como resultado disso as empresas estão a abrir espaço para a presença feminina em postos de liderança. O Exército Português foi umas das organizações mais retraídas em relação à inclusão do sexo feminino e à medida que subimos na hierarquia da instituição, o número de mulheres existentes é menor. A liderança feminina destaca-se por possuir caraterísticas exclusivas das mulheres que se distinguem como um conceito de liderança singular e específico, muito procurado pelas organizações atuais. A liderança só pode ser incentivada através da comunicação, sendo esta temática também de grande relevo nesta investigação. Neste estudo participaram militares do sexo feminino do Exército Português, inseridas na Brigada Mecanizada. Foram selecionadas apenas militares que desempenhassem cargos de liderança, nomeadamente as Sargentos e Oficiais. O principal objetivo desta investigação é aferir qual o estilo de liderança vigente entre as líderes questionadas; perceber qual o estilo de comunicação interpessoal que se destaca em contexto militar e compreender de que forma a geração a que pertencem pode afetar a comunicação e a liderança destas líderes. As gerações estudadas foram a geração BabyBoomer, a Geração X e a Geração Y. A metodologia utilizada foi a revisão bibliográfica e o questionário, sendo este último divido em: dados demográficos, um questionário multifatorial de liderança e um questionário que afere o estilo comunicacional. Os dados recolhidos serão depois devidamente tratados com um software de análise adequado às ciências socias, neste caso o SPSS. O inquérito por questionário foi aplicado a militares da Brigada Mecanizada, que ocupam cargos de liderança nomeadamente Sargentos e Oficiais. Tendo em consideração as habilidades interpessoais e a proatividade típica da liderança feminina, espera-se através desta investigação constatar que a liderança feminina em contexto militar carateriza-se por ser maioritariamente transformacional e o estilo de comunicação predominante o estilo de comunicação assertivo. Acreditamos também que a liderança transformacional está mais vinculada às gerações mais jovens, ao contrário da Geração Babyboomer que cremos ser mais rígida e transacional.porLiderançaFemininoExércitoGeraçãoA LIDERANÇA NO FEMININO E OS ESTILOS DE COMUNICAÇÃO: O PAPEL MODERADOR DO EFEITO GERACIONAL NO EXÉRCITO PORTUGUÊSconference object